Há pouco mais de uma semana, num debate com Rui Ramos do Círculo Eça de Queirós, procurei sublinhar o caráter atrativo do nosso país para o investimento estrangeiro.
Aqui está um retrato jornalístico dessa realidade, que só não vê quem não quer.
6 comentários:
dor em baixa
disse...
Formar uma ideia do mundo a partir de jornais/revistas é um erro grosseiro. Infelizmente é dessa forma que "conhecemos" as relações internacionais.
Pois. Aquilo que o Francisco (e não só) designa por "investimento" estrangeiro consiste as mais das vezes somente em comprar uma casa. Ou seja, a palavra "investimento" é utilizada pelo Francisco (e não só) como se a Francisco fôra um promotor imobiliário. O problema deste tipo de "investimento" é que faz aumentar os preços de um bem de consumo que muita falta faz a muita gente, cá em Portugal. Para o Francisco, que tem (presumo eu) casa própria que um dia ele ou os seus herdeiros talvez queiram vender, isso é ótimo, mas para muita gente, é péssimo. Francamente, penso que deste tipo de "investimento" Portugal deveria, de todo, prescindir.
Concordo plenamente com Luis Lavoura , desde quando FSC tem interesses imobiliários que justifiquem um tal texto ? O que consegue é aumentar a bolha imobiliária , depois de já estar servido . Não pensou nos jovens que ainda não têm casa ou nas centenas de portugueses que terão de suportar um aluguer desmesurado por um qualquer cubículo ? A isso chama-se egoísmo ...
Na zona da cidade onde moro, toso os dias fecham cafés, pastelarias, etc. Vistos gold aos quilos, «em notas…», compram prédios inteiros, ajudam a despejos completamente indignos, criam lojas horríveis e não realizam investimento produtivo, que é outra coisa… É a grande «lavandaria», os governos e as Câmaras sucedem-se e não tomam providências. Para onde vão as pessoas? E onde se pode tomar um café?
6 comentários:
Formar uma ideia do mundo a partir de jornais/revistas é um erro grosseiro. Infelizmente é dessa forma que "conhecemos" as relações internacionais.
Pois. Aquilo que o Francisco (e não só) designa por "investimento" estrangeiro consiste as mais das vezes somente em comprar uma casa. Ou seja, a palavra "investimento" é utilizada pelo Francisco (e não só) como se a Francisco fôra um promotor imobiliário.
O problema deste tipo de "investimento" é que faz aumentar os preços de um bem de consumo que muita falta faz a muita gente, cá em Portugal. Para o Francisco, que tem (presumo eu) casa própria que um dia ele ou os seus herdeiros talvez queiram vender, isso é ótimo, mas para muita gente, é péssimo.
Francamente, penso que deste tipo de "investimento" Portugal deveria, de todo, prescindir.
Concordo plenamente com Luis Lavoura , desde quando FSC tem interesses imobiliários que justifiquem um tal texto ?
O que consegue é aumentar a bolha imobiliária , depois de já estar servido . Não pensou nos jovens que ainda não têm casa ou nas centenas de portugueses que terão de suportar um aluguer desmesurado por um qualquer cubículo ? A isso chama-se egoísmo ...
Pois,pois... Devemos continuar pobrezinhos. Pelo menos mais 40 anos...
Na zona da cidade onde moro, toso os dias fecham cafés, pastelarias, etc. Vistos gold aos quilos, «em notas…», compram prédios inteiros, ajudam a despejos completamente indignos, criam lojas horríveis e não realizam investimento produtivo, que é outra coisa… É a grande «lavandaria», os governos e as Câmaras sucedem-se e não tomam providências.
Para onde vão as pessoas? E onde se pode tomar um café?
realmente não deveríamos ter coisas boas,
não é bom por causa do mau olhado !
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