Para alguém da esquerda moderada, a chamada extrema-esquerda, tal como a direita democrática, são adversários políticos. A extrema-direita, pelo contrário, é, sempre, um inimigo. A diferença é abissal. As coisas são mais simples do que parecem.
Simplecíssimas! Entre o niilismo do poder pelo poder e o idealismo de um mundo melhor por uma via com diversos equívocos, não há dúvida quanto relação entre as duas.
Ou seja: a certos adversários decidimos chamar inimigos, e justificamos essa escolha dizendo que esses adversários são de extrema-direita.
Por exemplo, para o Francisco a Iniciativa Liberal, embora seja de "direita radical", não é de "extrema-direita", e portanto (ainda) não é considerada "inimiga".
É tudo uma questão dos apodos com que se (des)qualifica o adversário.
4 comentários:
Simplecíssimas! Entre o niilismo do poder pelo poder e o idealismo de um mundo melhor por uma via com diversos equívocos, não há dúvida quanto relação entre as duas.
França, um país martirizado pelo comunismo. Era preciso alguém lembrar-se desta. ;)
Errata: À relação a ter com cada uma.
Ou seja: a certos adversários decidimos chamar inimigos, e justificamos essa escolha dizendo que esses adversários são de extrema-direita.
Por exemplo, para o Francisco a Iniciativa Liberal, embora seja de "direita radical", não é de "extrema-direita", e portanto (ainda) não é considerada "inimiga".
É tudo uma questão dos apodos com que se (des)qualifica o adversário.
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