Qualquer dúvida que ainda houvesse sobre o resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos terminou hoje. Resta apenas contar os dias até ao início do segundo mandato de Donald Trump.
Joe Biden no dia 7.8.2024: "We’re done talking about the debate, it’s time to put Trump in a bullseye.".
Por cá, felizmente, os brandos costumes ainda vão prevalecendo. Não se fomenta o tiro ao alvo. Invejável. As agressões entre candidatos ficam-se pors palavras azedas tipo "ele é o pior" , "eu sou o melhor".
Senhor embaixador: creio que está na altura de fazerem com o Biden o mesmo que fizeram com o Salazar. Deixam-no estar em casa a descansar, vão lá de vez em quando uns secretários de Estado fazer uma reunião, filmam-no de vez em quando e dizem-lhe que está a falar à União e arranjam outro ou outra para se candidatar a perder... MB
Apesar do fraco desempenho de Biden no debate, da falta de foco e da confusão em muitas situações, Trump não foi muito melhor do que ele.
Ambos chegaram ao fundo do poço e ambos mostram a estagnação e a miséria em que se encontra o estado da classe política nos Estados Unidos, a superpotência mundial e o único pólo do mundo para gerir os assuntos do planeta.
Eu me pergunto se os Estados Unidos, com uma população de 341.801.048 habitantes, esterilizaram os jovens mais promissores para liderar este grande império e, portanto, não encontraram ninguém além desse idiota que esquece os nomes dos presidentes e dos países, ou esse imbecil processado na Justiça, e ambos octogenarioss....
Se os dois principais partidos, o Partido Democrata e o Partido Republicano, não apresentarem outros candidatos além de Biden e Trump, então o país cavará a sua própria cova e desaparecerá.
A contagem regressiva para se tornar o maior império da era moderna já começou, e assim o sol dos impérios se põe e a sua estrela se desvanece e desaparece. Esta é a lição da história.
Tal como em França, uma extensão infeliz e envelhecida deste sistema mundial onde são os reformados que fazem a política. Aqueles que decidem como gerir as finanças públicas, como esconder o seu dinheiro em paraísos fiscais, aqueles que pensam na dinastia e na descendência, mas acima de tudo não no povo, aqueles que votam principalmente nos ultraliberais e nos fascistas.
Os reaccionàrios psicorrígidos de direita que viram de tudo no seu ambiente pequeno-burguês, que infantilizam ou objetificam aqueles que não são seus pares, a quem devemos curvar-nos, relembrando as suas glórias passadas e limpando o cocô.
Aqueles que tratam os jovens como "bons à rien", , a menos que apresentem o perfil do oportunista que deseja subir na escala social, e frequentam o asqueroso “beau monde”, em busca do genro ideal do tipo Macron, gigolô perfeito.
Tipos doentes que nunca admitirão isso para si mesmos por orgulho, por convicção, deixando campos de ruína para trás.
A superioridade (diz-se) da democracia ocidental não é óbvia.
6 comentários:
"Rien ne va plus!"
Estou estupefacta !!
Joe Biden no dia 7.8.2024: "We’re done talking about the debate, it’s time to put Trump in a bullseye.".
Por cá, felizmente, os brandos costumes ainda vão prevalecendo. Não se fomenta o tiro ao alvo. Invejável. As agressões entre candidatos ficam-se pors palavras azedas tipo "ele é o pior" , "eu sou o melhor".
De aqui até novembro muitas coisas podem acontecer e não estou convencido que Trump já tenha ganho a eleição.
Senhor embaixador: creio que está na altura de fazerem com o Biden o mesmo que fizeram com o Salazar. Deixam-no estar em casa a descansar, vão lá de vez em quando uns secretários de Estado fazer uma reunião, filmam-no de vez em quando e dizem-lhe que está a falar à União e arranjam outro ou outra para se candidatar a perder... MB
Apesar do fraco desempenho de Biden no debate, da falta de foco e da confusão em muitas situações, Trump não foi muito melhor do que ele.
Ambos chegaram ao fundo do poço e ambos mostram a estagnação e a miséria em que se encontra o estado da classe política nos Estados Unidos, a superpotência mundial e o único pólo do mundo para gerir os assuntos do planeta.
Eu me pergunto se os Estados Unidos, com uma população de 341.801.048 habitantes, esterilizaram os jovens mais promissores para liderar este grande império e, portanto, não encontraram ninguém além desse idiota que esquece os nomes dos presidentes e dos países, ou esse imbecil processado na Justiça, e ambos octogenarioss....
Se os dois principais partidos, o Partido Democrata e o Partido Republicano, não apresentarem outros candidatos além de Biden e Trump, então o país cavará a sua própria cova e desaparecerá.
A contagem regressiva para se tornar o maior império da era moderna já começou, e assim o sol dos impérios se põe e a sua estrela se desvanece e desaparece. Esta é a lição da história.
Tal como em França, uma extensão infeliz e envelhecida deste sistema mundial onde são os reformados que fazem a política. Aqueles que decidem como gerir as finanças públicas, como esconder o seu dinheiro em paraísos fiscais, aqueles que pensam na dinastia e na descendência, mas acima de tudo não no povo, aqueles que votam principalmente nos ultraliberais e nos fascistas.
Os reaccionàrios psicorrígidos de direita que viram de tudo no seu ambiente pequeno-burguês, que infantilizam ou objetificam aqueles que não são seus pares, a quem devemos curvar-nos, relembrando as suas glórias passadas e limpando o cocô.
Aqueles que tratam os jovens como "bons à rien", , a menos que apresentem o perfil do oportunista que deseja subir na escala social, e frequentam o asqueroso “beau monde”, em busca do genro ideal do tipo Macron, gigolô perfeito.
Tipos doentes que nunca admitirão isso para si mesmos por orgulho, por convicção, deixando campos de ruína para trás.
A superioridade (diz-se) da democracia ocidental não é óbvia.
Enviar um comentário