Continuo a achar extraordinária a ideia de Michelle Obama poder vir a integrar a lista presidencial americana. Alguém sabe se a senhora tem alguma ideia que a qualifique para dirigir a mais importante potência mundial?
7 comentários:
J. Carvalho
disse...
Não chega ser a mulher do Obama? O que prometia tanto e, no fim,tudo falhou, a ponto de ter o sucessor que teve.
O presidente seria o marido. A Michelle, que aliás tem muito boa figura (tal como o marido), somente serviria para pronunciar os discursos. Repare o Francisco que o presidente dos EUA é somente uma figura de proa que, na prática, pode fazer somente uma ideia muito ténue daquilo que a sua administração anda a fazer. O problema é que Obama já foi presidente durante dois mandatos, não pode voltar a sê-lo oficialmente. Portanto agora voltaria a sê-lo, mas a coberto da mulher. Desta forma os EUA cumpririam formalmente diversas quotas - teriam uma mulher e uma negra como presidente - sem no entanto as cumprirem de facto. Porreiro, pá!
Tanta preocupação com Joe Biden!... Este mundo não é, definitivamente, para velhos. O trabalho de Joe Biden não é andar em debates, nem tão pouco um concursos de decisões em 3 segundos. Não!... O trabalho de Joe Biden, como presidente dos E. U. A., é arranjar uma equipa com qualidade para o aconselhar, para o ajudar a resolver questões tão importantes como a economia, a paz interna e externa, compromissos, etc. E para isso acontecer é necessário que o presidente da maior potência mundial seja alguém com cultura humana, mundo, experiência, respeitado pelos seus pares (amigos e inimigos). Se Michelle Obama se enquadra neste perfil, então será uma belíssima presidente. E quem diz Michelle, diz Kamala. Lembro-me que com Soares foi o mesmo. O argumento da idade foi recorrente e, no final, acabamos por escolher o mais velho, um presidente com menos 10 ou 15 anos e que, numa corrida de 100 metros barreiras, chegaria lá em primeiro lugar. O "mainstream", nos tempos que correm, é lixado.
"é necessário que o presidente da maior potência mundial seja alguém com cultura humana, mundo, experiência, respeitado pelos seus pares (amigos e inimigos)."
Pois, não vejo nem cultura humana, nem mundo, mas experiência a fazer asneiras sim, veja-se a igóbil posição de um "democrata" aquando da guerra de bush Jr no Iraque, é uma experiência assim, como dizer, belicista?... Respeito, hmmm, tendo em linha de conta o que Obama ainda não desmentiu ter dito há poucos dias acerca do que pensa sobre o atual Biden... Por outro lado, presumo que a palavra "respeito" também não seja a mais adequeada para a outra banda.... Talvez "desprezo" e algum receio da senilidade belicista patenteada. M. Prieto
7 comentários:
Não chega ser a mulher do Obama? O que prometia tanto e, no fim,tudo falhou, a ponto de ter o sucessor que teve.
O presidente seria o marido. A Michelle, que aliás tem muito boa figura (tal como o marido), somente serviria para pronunciar os discursos.
Repare o Francisco que o presidente dos EUA é somente uma figura de proa que, na prática, pode fazer somente uma ideia muito ténue daquilo que a sua administração anda a fazer.
O problema é que Obama já foi presidente durante dois mandatos, não pode voltar a sê-lo oficialmente. Portanto agora voltaria a sê-lo, mas a coberto da mulher. Desta forma os EUA cumpririam formalmente diversas quotas - teriam uma mulher e uma negra como presidente - sem no entanto as cumprirem de facto. Porreiro, pá!
Tanta preocupação com Joe Biden!... Este mundo não é, definitivamente, para velhos. O trabalho de Joe Biden não é andar em debates, nem tão pouco um concursos de decisões em 3 segundos. Não!... O trabalho de Joe Biden, como presidente dos E. U. A., é arranjar uma equipa com qualidade para o aconselhar, para o ajudar a resolver questões tão importantes como a economia, a paz interna e externa, compromissos, etc. E para isso acontecer é necessário que o presidente da maior potência mundial seja alguém com cultura humana, mundo, experiência, respeitado pelos seus pares (amigos e inimigos).
Se Michelle Obama se enquadra neste perfil, então será uma belíssima presidente. E quem diz Michelle, diz Kamala.
Lembro-me que com Soares foi o mesmo. O argumento da idade foi recorrente e, no final, acabamos por escolher o mais velho, um presidente com menos 10 ou 15 anos e que, numa corrida de 100 metros barreiras, chegaria lá em primeiro lugar.
O "mainstream", nos tempos que correm, é lixado.
E acha o senhor embaixador que Trump tem alguma, também?
Pelo menos alguma que seja boa à Europa e ao mundo?
jose neves
Tudo o que neste momento meta Obama - e tudo o mete - lembra-me Sandie Shaw e a sua "Puppet on a string".
"é necessário que o presidente da maior potência mundial seja alguém com cultura humana, mundo, experiência, respeitado pelos seus pares (amigos e inimigos)."
Pois, não vejo nem cultura humana, nem mundo, mas experiência a fazer asneiras sim, veja-se a igóbil posição de um "democrata" aquando da guerra de bush Jr no Iraque, é uma experiência assim, como dizer, belicista?... Respeito, hmmm, tendo em linha de conta o que Obama ainda não desmentiu ter dito há poucos dias acerca do que pensa sobre o atual Biden... Por outro lado, presumo que a palavra "respeito" também não seja a mais adequeada para a outra banda.... Talvez "desprezo" e algum receio da senilidade belicista patenteada.
M. Prieto
Indubitávelmente que ocupava muito bem o seu lugar!
Na minha terra dir-se-ia que era um cesto de seis alqueires!
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