- A conferência de imprensa demonstrou, se tal fosse necessário, que Biden domina a substância dos dossiês, a anos-luz de Trump. A questão não é essa. Henry Kissinger, com 100 anos, também era um sábio atualizado. Mas ninguém se lembraria de o propor para um cargo executivo.
- A escolha dos democratas americanos é trágica: manter Biden e arrastar-se por meses de crescente revelação das suas fragilidades ou forçar uma "guerra" interna de divisão do partido, eventualmente (ou mesmo "eventually") afastando Biden, sendo derrotados na mesma. Que dilema!
- As pessoas que aventam nomes "simpáticos" para substituir Biden, com hipóteses de ganhar a presidência, devem lembrar-se que há procedimentos democráticos a respeitar, que seriam necessárias eleições "primárias" e montar um processo complexo de auscultação.
- O "Biden das gafes", daqui a dias, vai passar a ser o "novo normal". Como ele se acha o "máximo" e os democratas não têm forma de o afastar, vão ser uns meses muito penosos, até à sua mais do que provável derrota.
5 comentários:
Aquilo é que vai para ali uma açorda e não é de marisco.
E o Trump vai acabar com as guerras, não é?
É o vais!
há procedimentos democráticos a respeitar, que seriam necessárias eleições "primárias"
Isso está inscrito na lei?
Que eu saiba (mas sei pouco), constitucionalmente, o presidente é escolhido por um Colégio Eleitoral, o qual tem a liberdade de optar por quem quiser.
Ou seja, o povo vota num Colégio Eleitoral, mas este pode depois, quando se reúne em janeiro, optar por escolher para presidente uma pessoa qualquer que considere conveniente.
"troquei o nome do zelenski pelo de putin, e depois? uma coisa é certa: não vou desistir da corrida a miss universo." (in henricartoon)
Ele não tem condições físicas nem psicológicas para derrotar Trump; os patrocínios essenciais para a campanha estão a desertarm mas ele continua obstinado; depois da derrota o que vai dizer ao eleitorado democrata!?
Albertino Ferreira
Os americanos puderam ver durante o primeiro debate presidencial a prova inegável de que o presidente não lidera a América; depois voltaram às discussões sobre quem deveria ser o presidente, como se nada tivesse acontecido.
Mas se ele não lidera, quem lidera entao? Tão simples...Quand souberem quem lidera realmente a América, teriamos o nome dos algozes da Ucrânia.
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