Não me parece justo criticar os outros por não votarem como nós. Temos de ser modestos. Partindo da óbvia evidência de que nós é que estamos certos - um princípio básico, na política como na vida - há que tentar perceber por que estranhas razões os outros não nos seguem...
1 comentário:
Claro. Mas votar ou deixar ganhar um partido fascista, apologista do colaboracionismo e cujo candidato a primeiro-ministro no último debate televisivo fez piadolas com alusões a Jean Moulin é uma coisa muito diferente de não nos quererem seguir.
Enviar um comentário