quinta-feira, abril 25, 2024

Vou ler isto outra vez...

 


9 comentários:

manuel campos disse...


No caso em apreço é mais "... ne devrait plus ouvrir la bouche".

Anónimo disse...

A questão é outra: não há possibilidade de submeter o homem a um exame de neurologia? O que prevê a constituição em caso de incapacidade do presidente?

Não vai sendo tempo de fixar limites de idade para a capacidade eleitoral passiva?

J Carvalho disse...

Creio que já não vai a tempo.

Unknown disse...

Temos um comentador carente, que é um incontinente verbal a necessitar, patologicamentem de muito carinho, afecto e de afago do seu ego. Meu Deus, quantos disparates! Perdoo-lhe tudo, todas as inconveniências, não lhe perdoo é a sonsice de nos querer convencer que está zangado com o filho.

manuel campos disse...


A "zanga" com o filho é o que é e ninguém que tenha filhos daquelas idades (eu até tenho dois um pouco mais velhos) dá a mínima importância àquela "conversa" dele, se tinha que se zangar era no dia seguinte.
Quando se tem "setentas e" e os filhos têm "cinquentas e", como também é o meu caso, estamos a falar de adultos já bem maduros dos dois lados e, portanto, conversas do tipo "olha que é teu filho" ou "olha que é teu pai" já têm outras conotações bem diferentes.

Agora Lula da Silva não veio e pelos vistos era para vir, mas a 11 de Abril já se sabia que não viria mas que estaria num jantar na Embaixada de Portugal no Brasil.
Vieram os chefes de Estado de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e de Timor-Leste, mas Lula da Silva não veio.

Claro que uma coisa não tem a ver com a outra mas calhou logo hoje o governo de Lula da Silva anunciar que, após o presidente português sugerir pagamento por "custos" de crimes da era colonial, como a escravidão, a ministra Anielle Franco afirmar que a sua pasta entrou em contato com Lisboa para definir próximos passos.

As contas, só para o caso do Brasil, já foram feitas e foram aparecendo por aí de há 10 anos a esta parte.
Um artigo de hoje que trago aqui “Indenizações por escravidão no Brasil podem chegar a R$ 135 tri, diz estudo” (UOL Notícias).
Como o próprio estudo diz os montantes não são só “devidos” por Portugal, mas tendo em conta o total, não me parece ser esse o ponto.

Ora para quem não sabe, que é habitualmente muita gente nestas matérias, um trilião é igual a um milhão de biliões (a unidade seguida de 18 zeros).
Com o “real” a 0.18€ (cotação de hoje) é só fazer as contas.
Já em 25 de Setembro de 2023 o historiador João Pedro Marques nos tinha trazido um bom artigo sobre o tema no que a nós toca, no Observador:
“A conta já chegou. São 20 biliões de dólares” (o dólar está hoje a 0.93€).
Neste caso também vos deixo o uso da calculadora, podem admitir que somos só 10 milhões de nacionais (aqui são só os nacionais que entram) para simplificar as contas.
Claro que depois faltam todos os outros países da CPLP (não estou a pensar na Guiné Equatorial).

Nota final – Não estou a falar da justiça dos actos, estou a falar dos números dos factos.
E "just for the record".

Carlos Fonseca disse...


Anônimo das 08:26

Em caso de incapacidade do Presidente a constituição prevê que seja substituído pelo presidente da Assembleia da República.

Que ele não está bem, parece claro. Diz hoje uma coisa, e dois dias depois nega tê-lo feito. As afirmações contraditórias que fez sobre a Procuradora-Geral, são um exemplo disso.

A história, mal contada, do corte de relações com o filho, como se ele próprio não estivesse envolvido no caso das gémeas, é outro.

Esperemos que um médico o ajude.

Flor disse...

Não dá para entender.

Luís Lavoura disse...

Não vai sendo tempo de fixar limites de idade para a capacidade eleitoral passiva?

Tanto a passiva como a ativa deveriam ter limites.

Não se pode admitir que este país, como outros, esteja na mão dos reformados.

Francisco Seixas da Costa disse...

Luis Lavoura. O "jeunisme" é modernaço e fica sempre bem com o vento.

Nota

Alguns comentadores deste blogue, por coincidência sempre aqueles que vivem refugiados num confortável anonimato ou em pseudónimos, procuram...