segunda-feira, abril 08, 2024

Rir


"Olha lá! Por que é que pões uma cara tão séria na CNN? Não dás um sorriso!". A pergunta foi de um amigo, há minutos. "Porque não tenho vontade de rir quando falo de guerras. Se, neste fim de semana, me tivessem entrevistado sobre futebol, nem imaginas o que eu me tinha rido..." 

6 comentários:

Mal por Mal disse...

E que o Sporting não apareça no Marquês, seria uma maneira de inovar.
Inovou quando ao fim de 18 anos de seca, um sportinguista prometeu escalar até ao leão e colocar.lhe um cachecol, e ficou moda aquela confusão à volta do leão.
Acabar com aquela confusão seria inovação.
Já quando o futebol começou o Sporting inovou ao criar chuveiros para usar no fim dos jogos.
Todos os clubes queriam jogar no Sporting.
Agora todos querem ir à volta do leão.

Tony disse...

Sr. Embaixador. Evidentemente que falar sobre guerra, dá é vontade de chorar e não de rir. Mas cá para mim, há aí, um porém acrescido, relativamente à contra -parte. Pessoa conhecedora da coisa, mas altamente tendenciosa. Ruim de aturar, constou-me que já levou com um copo de água, em direto, atirado por uma "madame". Já no caso do Sporting, aí sim, rir a bom rir. Já só faltam 7 jogos, mas um deles, no Dragão. Pode se que lá, metam de novo, um autogolo. Aí, será às gargalhadas!

manuel campos disse...


“Saudades do tio Filipe” no Delito de Opinião.
Pela mão de Pedro Correia.

manuel campos disse...


Não estou doente e muito menos caquético (ou pelo menos não de todo).
Enquanto os amigos, os conhecidos, os filhos e os netos me pedirem a opinião sobre tudo e mais alguma coisa, não devo estar mal, ainda ontem voguei entre problemas com uma herança de um conhecido e um motor de arranque pifado do carro de um neto.

Mas este tipo de conversas a que assisto nas caixas de comentários todas, com a política transformada em futebol, é só substituir PS e PSD pelos clubes rivais ao gosto de cada um, não são para mim.
E portanto não digo nada, o que pode ser bom ou ser mau, como tudo na vida.
Para mim é bom, ainda algum "convertido de 26A" me tratava de "fascista de 24A" e, como diria o inesquecível Pinheiro de Azevedo, lá teria que vir aqui também eu com o "“Vão bardamerda mais o fascista!”.

Hoje à tarde tive que ir ali para os lados da Praça de Londres/Avenida de Roma, o que acontece uma vez por mês pelo menos.
Como almoçámos aqui ao pé, minha mulher voltou para casa e eu fui à minha vida com alguma folga de tempo, portanto andei a passear-me na FNAC/Barata uma boa horazita.
Em destaque está lá a 3ª edição de “Antes que me esqueça” (Fevereiro de 2004).
Clientes nas livrarias é que não vejo, como os não vejo nos restaurantes da gama média (os da gama alta estão sempre cheios), nem nas oficinas de automóveis em revisões normais (fiz uma esta semana, faço todos os anos a todos, carro impecável, só óleo e filtros são 350 paus).

Uma certa acalmia (ou talvez seja uma certa habituação) levaram-me a retomar os hábitos de leitura que 3 anos “especiais” tinham dificultado.
Não posso assim entrar em livrarias, a pilha de novos livros dos últimos 15 dias já ultrapassa as 5000 páginas e só vejo uma maneira de ultrapassar o problema.
É seguir o conselho de Woody Allen:
“Fiz um curso de leitura dinâmica e li «Guerra e Paz» em vinte minutos. Tem a ver com a Rússia.”

manuel campos disse...


A 3ª edição de “Antes que me esqueça” é de Fevereiro de 2024, claro.

manuel campos disse...


Agora por rir.

Lido por aí: "Apreendidos 2510 litros de óleo alimentar vendido como azeite pela ASAE".

E depois a desculpa é que temos "uma língua muito traiçoeira".

O outro 25

Se a manifestação dos 50 anos do 25 de Abril foi o que foi, nem quero pensar o que vai ser a enchente na Avenida da Liberdade no 25 de novem...