Sete mortos é o balanço do maior sismo que, desde há 25 anos, ocorreu agora em Taiwan, onde estes tipo de eventos são frequentes. É extraordinário o nível de prevenção que deve estar montado para ter havido tão poucas vítimas.
Na península de Camtchatca, na Rússia, nenhum sismo com grau até 6 é sequer notícia, de tal forma eles são frequentes. E nenhuma casa cai, pois estão todas escoradas por fora para aguentarem sismos desses. (Disse-me um russo natural dessa península.)
Há cerca de 10 anos eu estava em Taipé … participava num evento sobre a cooperação entre a União Europeia e Taiwan (ou como se dizia antigamente a Ilha Formosa). O evento decorria num edifício de poucos andares que ao que pude apurar teria sido em tempos uma fábrica de tabaco. Tratava-se duma construção com ossatura de madeira e a dado momento tudo começou a balouçar de forma bastante pronunciada. Percebemos todos que se tinha tratado dum abalo de terra, felizmente de proporções menores. Ora quer eu quer os meus colegas tínhamos sido instruídos à entrada no “país” para registar o nosso número de telemóvel e todos recebemos um SMS em inglês com instruções sobre como proceder face ao termos de terra além dum breve questionário de 2 ou 3 perguntas para saber se estávamos bem e se haveria feridos ou danos sérios no local onde nos encontrávamos.
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Na península de Camtchatca, na Rússia, nenhum sismo com grau até 6 é sequer notícia, de tal forma eles são frequentes. E nenhuma casa cai, pois estão todas escoradas por fora para aguentarem sismos desses. (Disse-me um russo natural dessa península.)
Há cerca de 10 anos eu estava em Taipé … participava num evento sobre a cooperação entre a União Europeia e Taiwan (ou como se dizia antigamente a Ilha Formosa). O evento decorria num edifício de poucos andares que ao que pude apurar teria sido em tempos uma fábrica de tabaco. Tratava-se duma construção com ossatura de madeira e a dado momento tudo começou a balouçar de forma bastante pronunciada. Percebemos todos que se tinha tratado dum abalo de terra, felizmente de proporções menores. Ora quer eu quer os meus colegas tínhamos sido instruídos à entrada no “país” para registar o nosso número de telemóvel e todos recebemos um SMS em inglês com instruções sobre como proceder face ao termos de terra além dum breve questionário de 2 ou 3 perguntas para saber se estávamos bem e se haveria feridos ou danos sérios no local onde nos encontrávamos.
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