sexta-feira, abril 19, 2024

Com que voz



12 comentários:

Anónimo disse...

A pose da figura! Impante! A imagem da soberba do MP. E por junto da fraqueza da nossa Democracia.
a) P. Rufino

J Carvalho disse...

Muito bom. Com a voz de quem se cala porque pressente que mente

Unknown disse...

Que charme!

João Cabral disse...

Repararam como as mulheres neste cargo são mais facilmente criticáveis?

afcm disse...

A "Diva" -escolhida expressamente por António Costa com o aval do nosso Presidente.
Têm "olho", estes nossos governantes para escolher pessoas de competência !

Anónimo disse...

Devia-se fazer uma campanha a favor do impedimento de o PGR ser alguém da "casa".

Anónimo disse...

Bem sei que a mulher veste com mau gosto. Já a outra era assim. Talvez devam contratar uma estilista para educar o gosto muito mediano das senhoras procuradoras. Havia uma que gostava das assimetrias. Não havia farrapo que pusesse no lombo que não tivesse uma assimetria.

Só que a questão não é o kitsch das mesdames. O problema é outro: a justiça criminal em Portugal. Ainda hoje vi um ranking internacional e estamos em 41. lugar nessa área; seguramente entre os piores da Europa (fora a Rússia e Bielorrússia). Por outras palavras, começa a existir um problema de Estado de Direito em Portugal.

E não, não é despedindo esta que o problema se resolve. Sai ela e entra outro ou outra igual. O problema é de estrutura, accountability, e pior, de cultura judicial. Não vai ser fácil resolver.

aguerreiro disse...

Uma sibila.... culona!

João Cabral disse...

À justiça o que é da justiça, não era assim?

Carlos Antunes disse...

A “dissolução sonhada pela direita” urdida por Marcelo e pela PGR

António Costa no prefácio ao livro de Eurico Brilhante Dias "Palavras escritas", escreveu: "O certo é que chegámos prematuramente ao termo desta Legislatura por decisão do Presidente da República. A “ocasião fez a decisão”, mas desde Outubro de 2022 que a direita andava num frenesim na busca de um pretexto para a dissolução", sustentou o anterior primeiro-ministro.

Reagindo a estas declarações, o PR-Marcelo que falava aos jornalistas na Fundação CG, que o questionaram sobre a opinião manifestada por AC de que "a ocasião fez a decisão" para o Presidente pôr termo à legislatura, como pretendia a direita, respondeu: "Isso é verdade, a dissolução era um sonho antigo da direita portuguesa, desde 2016, mas só se concretizou porque houve uma demissão que não esperávamos, de primeiro-ministro e secretário-geral do PS - sem ela não teríamos tido a dissolução".

A questão é que o PR-Marcelo olvida duas importantes questões: a primeira é de estar reunido com a PGR, no palácio de Belém, durante mais de uma hora, e se o célebre parágrafo do comunicado da PGR (além do mais em flagrante violação do segredo de justiça, a que um Professor de Direito não podia deixar de dar atenção), não foi urdido conjuntamente, pelo menos não podia ignorar as consequências (demissão de AC) que daí adviriam; a segunda, é que depois de o Conselho de Estado não se ter mostrado favorável a eleições antecipadas e de não ter aceite a proposta de AC de um novo primeiro-ministro (Mário Centeno) com suporte na maioria absoluta do PS, ainda assim resolveu convocá-las.

Agora, diante dos resultados das eleições que tornou o país ingovernável e mais recentemente do acórdão da Relação de Lisboa que anulou as suspeitas que recaiam sobre AC, vem com a hipocrisia que lhe é habitual afirmar “ser mais provável haver um português no Conselho Europeu, no próximo outono, em Bruxelas”.
A má consciência pesa-lhe!
“A hostilidade, a crueldade, o prazer na perseguição, no assalto, na mudança, na destruição – tudo isso se voltando contra os possuidores de tais instintos: esta é a origem da má consciência” – Nietzsche, Genealogia da Moral II, &16

aamgvieira disse...

O PS FOI O RESPONSÁVEL.....a JOANA MARQUES VIDAL NAO TINHA O ÁMEN DOS SOCIALSTAS....

Carlos disse...

A Sra Marques Vidal teria uma personalidade diferente mas o seu mandato distinguiu-se por ter dado livre curso ao justicialismo. Lembremo-nos do que passou com o ministro Miguel Macedo e com o Director Geral do SEF. Como Carlos Antunes escreveu com grande discernimento o problema não é a incompetência e inépcia de Lucília Gago mas o carácter disfuncional do MP entregue ao arbítrio de cada procurador.

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