terça-feira, abril 30, 2024

Tudo cada vez mais claro

 


9 comentários:

João Cabral disse...

Cheira a esturro, senhor embaixador.

J Carvalho disse...

Claríssimo. A sofreguidão pelo pote.

aguerreiro disse...

Na minha casa há uns bons 50 ou 60 anos serviam para aquecer e preparar a "lavagem" dos porcos e, depois da matança para cozer as "bolas" ou "belouras" e os "chouriços de massa".
Ainda bem que hoje em dia seja usado e mantenha os atributos pelos quais era usado nesses tempos, só que em democracia a ASAE impede essas "potadas" e os recos comem ração aprovada pelos ministros do Ambiente e da agricultura. São chacinados em matadouros assépticos e impregnados de lexívia e outros desinfectanres, que lhes alteram as propriedades organolépticas do cochino, com prejuízo dos paladares que a nossa memória guarda desses tempos em que o poder não interferia nas matanças domésticas.

Anónimo disse...

Pois sim, chegou a vez dos outros e a vez de quem lá estava largar a mesa. É a vida.

Mau, mau mesmo, é o contribuinte (e, no caso, os velhos das raspadinhas) pagarem esta "sopa dos partidos".

No século XIX chamavam a isto rotativismo. Acabou mal.

Tony disse...

Sr. Embaixador. Talvez Gamela?.

amadeu moura disse...

E porque não, manjedoura?

afcm disse...

Pois...é sempre o mesmo triste fado.

E agora os do PS encanitam-se e esganiçam - quando eles fizeram o mesmo e os antecessores o mesmo e por ai fora...

É triste não sairmos disto.
E ninguém se pergunta sobre o prejuízo que causa aos contribuintes andarem sempre a mudar as administrações e as mesas e os directores e quejandos ( é que me palpita que agora durantes uns tempos é a velha dança das adaptações dos gabinetes, dos automóveis, dos assessores, dos secretários, das flores da secretária, do periquito que o senhor director gosta de instalar...)

Anónimo disse...

Tal era a sede!
E está só a começar.
Podiam ao menos ter algum savoir faire rústico-urbano.

Anónimo disse...

hummm... que cheirinho a arroz de feijão com moira e entremeada !

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