Em "A Arte da Guerra", o podcast semanal do "Jornal Económico" sobre temas internacionais, uma conversa minha com o jornalista António Freitas de Sousa, é abordada a situação na Ucrânia (a evolução da guerra no terreno e a demissão do ministro da Defesa), o estado da arte das movimentações pré-presidenciais nos EUA (desde as atribulações de Trump às fragilidades de Biden) e o declínio crescente do papel da França em África.
Pode ver aqui.
5 comentários:
O Francisco diz que há sinais de que a contraofensiva ucraniana tem feito alguns avanços.
Isso não é verdade. Não há sinais concretos, fiáveis e verificáveis quanto a isso. Pelo contrário, todos os sinais concretos indicam não ter havido avanços significativos e, em particular, as tropas ucranianas nem sequer terem conseguido alcançar a principal linha defensiva russa, tendo-se ficado pelas linhas secundárias. Basicamente, desde há três meses que as tropas ucranianas andam a disputar com as russas a posse sempre das mesmas aldeias, sempre dos mesmos pedaços de terra.
A contraofensiva ucraniana foi, até agora, um completo falhanço.
Bom regresso de férias da Arte da Guerra, com três assuntos na ordem do dia, explicados duma maneira clara como água e bem longe, como sempre, das guerras da informação escrita e falada da nossa praça. Obrigado por nos continuar a manter bem informados.
Subscrevo o comentário de Rui Mesquita Branco.
Na minha opinião na "Arte da Guerra" o senhor embaixador dá-nos a informação isenta que outros meios de comunicação não transmitem.
Leio a declaração final da cimeira de Nova Deli do G20.
E lembro-me de James Carville, estratega da campanha de Bill Clinton em 1992.
Há assim evoluções dos acontecimentos que não têm nada que saber.
Acabei de ler que o Governo dos EUA, em 18 meses, apoiou a Ucrânia em mais de 42 biliões de dólares. Só se pode louvar tamanho esforço de guerra sem pedirem nada de material em troca...
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