terça-feira, junho 14, 2022

Vergonha

Provavelmente, não deveria sugerir isto. Mas tenho a certeza que o país ficaria muito grato ao presidente da República se ele pudesse chamar a si, em articulação com o primeiro-ministro e com o líder da oposição, a questão do novo aeroporto. O que se está a passar na Portela é uma vergonha nacional, com um efeito na imagem do país e da "galinha dos ovos de ouro" que é o nosso turismo.

4 comentários:

Nuno Figueiredo disse...

provavelmente não.

Luís Lavoura disse...

Mas que pode o Presidente da República fazer?
Não há suficientes agentes no SEF. Tem que se contratar mais. Mas também não há gente desempregada com as capacidades adequadas para trabalhar no SEF. Tem que se mandar vir imigrantes. Mas mandar vir imigrantes é impopular junto dos sindicatos e dos direitistas xenófobos. Portanto, não há solução. É assim.
E não é caso único. Há outros países da União Europeia - por exemplo, a Polónia - com problemas semelhantes: precisam de reforçar a guarda fronteiriça, mas pura e simplesmente não têm nacionais suficientes com as qualificações adequadas para tal trabalho.
São coisas que crescentemente acontecem e acontecerão devido ao declínio demográfico do país, conjugado com a xenofobia crescente.

José Monteiro disse...

Difiicil.
Dominados por estudos & estudos, utilidade desresponsabilidade na decisão,
caminham num sonambulismo vindo de 1975.
Dispensados de saber dos Planos de Fomento,
dispensados do saber técnico da Força Aérea,
Engenheiros e técnicos sem cartilha Cartão do Partido, evitados ou impedidos.
E se uma vêz decidido a três, que fariam los poetas assessores andaluzes?
Uma Saga, parada por Cravinho & Elisa, quando da não decisão de Rio Frio, opção evitada: a) Palos efeitos da revolução 74/75; b) Pelos medos à época Guterres, dos verdes & Cia.

Anónimo disse...

Este governo hibernou. Ninguém dá a cara sobre nada. A Marta temido levou quatro dias a aparecer com uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma.
No aeroporto é uma vergonha. O Boicote dos sindicatos está
a resultar em cheio, e Costa hiberna escandalosamente.

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