Há dias, alguém me dizia isto, num jantar no "Raposo", perto do Jardim Constantino, um pouso culinário a que, por tempos, me esqueço de ir e que vivamente recomendo.
Lembrei-me hoje deste recado na "Imperial de Campo de Ourique", também conhecida pela "Tasca do João", um lugar onde, sempre que posso, aos almoços de sábado, vou comer o "bacalhau à minhota" da dona Adelaide.
Pedi uma mesa à porta, com o fresco da rua, e por ali estive, de babete no peito, para evitar pingos de azeite sobre a camisa.
Um destes dias, irei contar por aqui as histórias de vida do João, um homem de Ponte da Barca que, há muito, fez de Campo de Ourique o seu mundo. Que ali foi feliz (vai ser avô, de novo, em breve), cuidando da felicidade gustativa dos outros.
Deixo-os, por ora, com a fotografia do petisco de hoje e de sempre.
2 comentários:
Falta a fotografia.
Cumprimentos.
Falta-lhe só um bocadinho mais de molho.
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