quarta-feira, setembro 29, 2021

A cara da falta de vergonha



11 comentários:

Maria Isabel disse...

Há mais caras, Sr. Embaixador
Que envergonham o nosso país
Maria Isabel

José disse...

Mas... este homem apenas continua a fazer aquilo que sempre fez: defender os seus interesses. Ninguém quer ser preso, ponto.

Na verdade, a vergonha que falta a este condenado sobra-me quando vejo que isto só é possível porque o nossos sistema o permite. Então este sujeito é condenado uma, duas vezes e continua a poder viajar para o estrangeiro? E para um país que já nem faz parte da UE?

Não, Seixas da Costa. Você tem é - de uma vez por todas -, alinhar com quem clama, alto e bom som, que o nossos sistema é demasiadamente garantista e permissivo. Isto é uma balda!

Quando nós temos um sujeito a tentar matar dois jornalistas por atropelamento, em direto, tudo filmado, e nem um dia de prisão cumpre, queremos o quê?

Quando nós assistimos a sucessivas sentenças que relativizam o valor da vida humana, queremos o quê?

Quando nós vemos condenados cronicamente reincidentes ainda serem alvo de benesses do sistema, queremos o quê?

Quando nós vemos a GNR a recusar-se defender pessoas que são repetidamente agredidas nas trombas dos "agentes da autoridade", queremos o quê?

Este tipo usa as facilidades que o sistema lhe dá. E se o sistema lhe permite fugir, então, que o faça! Vergonha? Ele já não a tinha quando cometeu os crimes pelos quais foi condenado. Ia, agora, tê-la, armado em nobre senhor?

netus disse...

Bom dia
Respeitosamente, é mesmo uma descarada ausência de vergonha na cara
António Cabral

Luís Lavoura disse...

Eu não entendo. Então o tipo foi condenado a prisão, a sentença transitou em julgado, e o tipo não foi imediatamente preso? Ficaram à espera que ele se entregasse num determinado dia para começar a cumprir a pena? É evidente que qualquer pessoa racional irá aproveitar o interregno para tentar fugir!
Se uma pessoa é condenada a prisão, então, se não está já nesse momento presa, deve sê-lo imediatamente. Parece-me...

José Alberto disse...

Será que estamos mesmo a viver numa república das bananas? Alguns incidentes levam a acreditar que sim.

E o caso da proposta do ministro da defesa sobre a demissão do Alm Mendes Calado para abrir caminho à futura proposta de nomeação do v/alm Gouveia e Melo para o mesmo cargo? Este v/alm, se não for assim passa à reserva, por limite de idade no posto que tem, durante o mandato do actual CEMA. Não me cheira nada bem esta estrangeirinha.
"Quem se mete com o OS, leva". E não é que parece ser mesmo assim...

José Alberto disse...

Será que estamos mesmo a viver numa república das bananas? Alguns incidentes levam a acreditar que sim.

E o caso da proposta do ministro da defesa sobre a demissão do Alm Mendes Calado para abrir caminho à futura proposta de nomeação do v/alm Gouveia e Melo para o mesmo cargo? Este v/alm, se não for assim passa à reserva, por limite de idade no posto que tem, durante o mandato do actual CEMA. Não me cheira nada bem esta estrangeirinha.
"Quem se mete com o OS, leva". E não é que parece ser mesmo assim...

Rui Figueiredo disse...

Por favor esclareça-me: é a cara da incompetência do sistema de justiça? Caso não seja, parabéns à prima!

Lúcio Ferro disse...

È a Fátima Felgueiras? Foi numa mala para os brasis e voltou absolvida de todas as acusações. Da filha, a "senhora" do sexta às nove sabemos o que é feito, e da senhora sua mãe, já que estamos em maré de fugitivos, viverá tranquilamente em Felgueiras, gozando da sua bela reforma proveniente do alegado saco azul?

José Lopes disse...

O sujeito foi condenado em mais que um processo nos tribunais judiciais. Como arguido de "colarinho branco", defendido pelos advogados do sistema "das garantias da defesa", iniciou-se a peregrinação habitual para o Tribunal Constitucional (TC), num lógica em que se suscitam incidentes que se sabe não terem fundamento, apenas como pretexto para se poder interpor mais um recurso para o TC. Se o juiz tivesse ordenado a prisão antes de findar a sucessão de recursos, surgia logo o coro a clamar contra a ilegalidade, o "justicialismo", por se ter determinado a prisão de um homem honorável, antes de transitar em julgado a decisão condenatória. E provavelmente muitos que integrariam esse coro são os mesmos que agora criticam o sistema por ter permitido a fuga do homem...
Esto es lo que ay, como dizem nuestros hermanos.

Flor disse...

José Lopes, desculpe, "Esto es lo que hay" ;)

José Lopes disse...

Obrigado Flor.

Parabéns, concidadãos !