Cada vez mais, gosto de ver, na televisão, jogos de futebol entre equipas pelas quais não tenho a menor afetividade ou antipatia. As emoções cansam-me!
sábado, abril 09, 2022
Futebol pelo futebol
Cada vez mais, gosto de ver, na televisão, jogos de futebol entre equipas pelas quais não tenho a menor afetividade ou antipatia. As emoções cansam-me!
Canja!
Sanções
Males que vêm por mal
A França que aí anda (em 1000 carateres)
As sondagens colocam Marine Le Pen com uma inédita proximidade a Emmanuel Macron, à porta da primeira volta das eleições presidenciais francesas, com desfecho a dia 24 de abril, a disputar entre os dois. Com um discurso social, protetor, de resposta às angústias do aumento do custo de vida, credíveis aos olhos dos eleitores, uma vitória da candidata da extrema-direita, agora travestida de moderada e já “dédiabolisée” pelos media, deixou de ser uma hipótese bizarra. Macron, presidente cada vez mais “sortant”, entrou tarde na campanha, convencido de que o país reconheceria o seu papel internacional e o dispensaria de debates. Isso foi lido como arrogância. O seu quinquenato parecia ter sido relativamente competente mas o seu projeto está a ser pouco mobilizador. Sofre agora da onda “tous sauf Macron”, ensanduichado entre a extrema direita (Le Pen e Zemmour) e a extrema esquerda (Mélenchon), com uma esquerda moderada inexistente e a direita tradicional pelas portas da amargura. E agora?
sexta-feira, abril 08, 2022
Daniel Proença de Carvalho
Ontem, juntaram-se na Fundação Champalimaud muitos amigos e conhecidos de Daniel Proença de Carvalho, por ocasião do lançamento do seu livro de memórias “Justiça, política e comunicação social - memórias do advogado”.
Mais claro?
Jorge Coelho
“Então o meu querido amigo o que é que manda?”. A possibilidade de receber, do outro lado do telefone, esta bem disposta frase era muito elevada.
quinta-feira, abril 07, 2022
“A Arte da Guerra”
Em “A Arte da Guerra”, o podcast do “Jornal Económico”, analiso esta semana, com o jornalista António Freitas de Sousa, a evolução da situação na Ucrânia, as consequências europeias da nova vitória esmagadora de Viktor Orbán na Hungria (lembrando também o caso da Sérvia) e o estado da arte na política brasileira, com Bolsonaro e Lula na “pole position” para as eleições presidenciais de novembro.
Oslo e o crime
O nome ilude. Trata-se de um pseudónimo. Estamos perante um livro de Margarida Ponte Ferreira, uma economista portuguesa que conheci, em 1979, na capital da Noruega, cidade onde ambos então vivíamos.
No dia 12 de abril, com Mário Mesquita, vou apresentar o livro. No ISEG, na rua do Quelhas, às 18 horas. Apareçam.
Há minutos, no Twitter, surgiu-me um fotógrafo de Oslo. Chega-se lá através de @MortenClicks . Deixo uma imagem sua.
quarta-feira, abril 06, 2022
Ganda rabino!
Avante…
Viva o Brexit?
terça-feira, abril 05, 2022
Gambozinos
segunda-feira, abril 04, 2022
Luís Menezes Cordeiro
domingo, abril 03, 2022
O congresso do CDS ou a prova de como pode haver vida para além da morte
Quem muito mente…
Lygia Fagundes Telles
2005. Almoço no restaurante “Navegador”, no Rio de Janeiro. Dia da atribuição do Prémio Camões à escritora brasileira Lygia Fagundes Telles. À minha direita, estava sentada a homenageada. À minha esquerda, tinha Agustina Bessa Luís.
sábado, abril 02, 2022
Lata 2
Lata 1
sexta-feira, abril 01, 2022
Assim, é fácil…
Entretanto, em Cartago…
Lembrar
Brasil
quinta-feira, março 31, 2022
“A Arte da Guerra”
A evolução da situação na Ucrânia, as eleições presidenciais francesas e a crise no Partido Popular espanhol, na edição desta semana de “A Arte da Guerra”, o podcast do “Jornal Económico”, uma conversa minha com o jornalista António Freitas de Sousa.
Vai ser assim?
Aviso à navegação
quarta-feira, março 30, 2022
Capelões, capelas e capelinhas
terça-feira, março 29, 2022
Outros mundos
Hoje, num certo contexto, fui convidado a abordar a situação interna e a futura liderança no Partido Popular espanhol, o congresso desse partido e a importância disso para os equilíbrios políticos da nossa vizinhança. Amanhã, numa rádio, vou participar num debate sobre as eleições presidenciais francesas. Mais tarde, num jantar de trabalho, vamos analisar o ano político que o Brasil está a atravessar. Serve isto apenas para lembrar que, apesar de tudo, há mais vida para além da (pobre) Ucrânia.
Inteligência
CDS
Parlamento
segunda-feira, março 28, 2022
Biden
Violência pública
O discurso
Ucrânia
domingo, março 27, 2022
A generosidade tem limites!
O “Clube de Lisboa / Global Challenges”, uma estrutura de reflexão e debate sobre temas e desafios globais, a cuja direção, desde há alguns anos, tenho a honra de presidir, “cedeu” dois membros da sua direção ao futuro governo: Helena Carreiras, como ministra da Defesa, e Bernardo Ivo Cruz, como secretário de Estado para a Internacionalização.
O Porto sem ministro
sábado, março 26, 2022
Não me conformo!
Reler Biden
CNN Portugal
A Oeste, algo de novo
“Regime change”
O fim dos princípios?
Refugiados
“Quando”?
O sol e a guerra
O tempo e o modo
E a China?
Cretinices
Nós e a Ucrânia
Donbass
Dormir com o inimigo
E a globalização?
Olhó mercado!
America, America
Wehrmacht
Refugiados
Interlúdio
sexta-feira, março 25, 2022
Ainda 1962
Foi ontem. Foi num debate organizado pelos estudantes da Universidade Autónoma de Lisboa, para debater a situação na Ucrânia (“what else?”), com os professores Ana Isabel Xavier, Carlos Gaspar, Luís Tomé e Filipe Vasconcelos Romão, com uma sala que ficou cheia, com muita gente por zoom.
quinta-feira, março 24, 2022
“A Arte da Guerra”
No podcast do Jornal Económico, no “A Arte da Guerra” desta semana, à conversa com o jornalista António Freitas de Sousa, trato da evolução do conflito ucraniano, das surpresas sobre o estado das forças convencionais russas, dos novos desafios colocados à ONU, do regresso do debate sobre as armas nucleares, do futuro da NATO e da segurança e defesa europeias neste novo contexto.
O novo governo
quarta-feira, março 23, 2022
terça-feira, março 22, 2022
Ouvir
Pela primavera
Mundos
Acabo de receber o último número da “Foreign Affairs”. É minha impressão ou isto já parece de outro mundo?
Isto
O dilema
O mundo está perante um dilema inédito: o que é que é possível fazer para contrariar a ação de um país que disponha da arma nuclear e que, afirmando-se disposto a usá-la em último recurso, pratique flagrantes violações da ordem mundial para impor o que considere serem os seus interesses, mesmo que eles não sejam reconhecidos como legítimos pela generalidade da comunidade internacional?
Por uma vez, pelos “Blues”!
Vivi, por alguns anos, não muito longe de Stamford Bridge, o estádio do Chelsea. Creio que apenas duas vezes, nesses meus saudosos (assumo) tempos londrinos dos anos 90, comprei bilhetes para ver por lá jogos: uma vez contra o Tottenham, outra contra o “meu” Arsenal, os “Gunners”, grupo a que, desde há décadas, me ligam afinidades políticas (também confesso) e desportivas.
Nojo
Justiça, só isso!
1962
Há pouco, na RTP 1, passou um primeiro programa sobre a “crise” académica de 1962. Uma peça de Jacinto Godinho, com apoio num filme de Diana Andringa, de 1989.
segunda-feira, março 21, 2022
Dia rimado
Estados e regimes
Ditaduras e democracias
Adjetivos
Estratégia
A UE teve a “sorte” de lhe ter “caído no colo” uma crise grave de segurança, a montante da aprovação do seu novo documento estratégico, hoje pré-aprovado (a aprovação formal será no Conselho Europeu). O texto não corre, assim, o risco de ficar datado. Foi bom que isso acontecesse.
Direitos
Rendição
“The powers that be”
Biden tem hoje uma conversa à distância com os líderes da Alemanha, França, Reino Unido e Itália. Este não deve ser um dia bom para a diplomacia de Madrid e de Varsóvia. Mas é a vida! Um poder não é aquele que afirma sê-lo, é aquele que os outros reconhecem como tal.
Democratas, ma non troppo…
domingo, março 20, 2022
É de Homem!
A Ucrânia e os seus partidos
Numa decisão ontem tomada, o presidente Zelensky, determinou a dissolução dos restantes onze partidos de esquerda que ainda existiam na Ucrânia.
Geopolítica na areia
Lá se vai o mito…
Havia uma velha tese de sociologia política empírica que dizia que dois países que tivessem lojas da McDonald’s nunca entrariam em guerra entre si. Foi arquivada.
Heróis da terra
Este tipo é um pouco estranho!
sábado, março 19, 2022
O Joel e o Carlos
Schutt...!
Não poderia a CP lançar uma campanha de educação comportamental básica, com vista a fazer perceber aos passageiros dos seus comboios que é d...