A América revela uma assinalável liderança nos esforços para reagir à agressão russa à Ucrânia. Sem ela, a Europa estaria muito menos coesa. Agora, resta aos EUA mostrar que não pretendem aproveitar para beneficiarem da situação nos negócios da energia e das vendas de armamento.
3 comentários:
E o pai natal existe. Aliás, o mais curioso de tudo é que não ouvimos de biden no último mês uma vez que fosse a palavra paz; o senhor ouviu? Não ouve porque biden não quer a paz, pelo contrário, como é mais do que óbvio. Biden e a liderança dos EUA apostam na continuação do conflito, eventualmente com menor intensidade, mas ainda assim na continuação do mesmo. Não lhes interessa uma solução negociada, interessa-lhes duas coisas e ambas são em seu proveito; a primeira é a de aos poucos dar cabo da economia russa e, eventualmente, obrigar a uma retirada humilhante, para depois entrarem na Ucrânia com as suas haliburtons e afins. A segunda é transformar a UE numa dependência económica dos EUA, a quem venderão energia e armas ao preço que muito bem entenderem. Claro que é um jogo muito perigoso, mas é este o end game de Biden e de todos os papagaios úteis que o repetem ad nauseum. Aliás, é só por isso que o criminoso Zelinski não negoceia, mesmo com o seu país no estado em que está, ele sabe que o tio joe está disposto a dar-lhe cada vez mais armas e a fornecer também mercenários, 'voluntários' às carradas. Uma tristeza, anda tudo em modo putin son of a bitch e ninguém percebe que a parada é altíssima, que é preciso parar os combates, numa paz branca, ou num mero cessar fogo, o que quer que seja.
Quanto a negócios, em particular os relacionados com armamento, os americanos nunca parecem ter sido inocentes... Não acredito que o venham a ser agora.
Quanto ao armamento já estava em marcha a venda de armas. Só faltava a venda do gás que não tardará muito para entrar também na UE. Os moralistas dos americanos não brincam em serviço...
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