quarta-feira, março 30, 2022

Capelões, capelas e capelinhas

Para além da óbvia demissão, pela hierarquia do ramo militar respetivo, de um capelão que, pelos vistos, parece achar que uma provocação e alguns copos podem justificar um assassinato, estou muito curioso em saber qual vai ser a reação de uma outra hierarquia a que o tal capelão também está subordinado. Essa mesma!

9 comentários:

Luís Lavoura disse...

Mais curial seria perguntar para que raio tem a Armada, em tempos de paz, um capelão pago pelo erário público.
Em vez de demitirem este capelão, deveriam de uma vez por todas acabar com os capelões nas Forças Armadas.

Anónimo disse...

Pois pois, e zero sobre a SEAE.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Espero que dê o devido puxão de orelhas...

João Cabral disse...

O senhor embaixador pediu? Aqui tem:
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/igreja-puxa-as-orelhas-ao-almirante-gouveia-e-melo

Corsil disse...

Capelães.

Anónimo disse...

Mas quem se julga esse capelão, juiz ou advogado dos dois suspeitos de assassínio!? Passaram~lhe procuração? Eu não o admitiria nas Forças Armadas Haja decoro!

Anónimo disse...

CAPELÃES

Francisco Seixas da Costa disse...

Eu não quis atacar os capelães! Este é da raça dos capelões.

João Cabral disse...

E eis que o capelão é readmitido. Pois é, Gouveia e Melo, nos seus já conhecidos tiques de "eu é que mando", desta vez saiu-se mal. O almirante implacável foi placado. Que se tenha atenção à personagem que tanto gosta de aparecer.

O outro lado do vento

Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe.  Agora que já saiu um novo núme...