Rapidez na administração da justiça, denúncia imediata de qualquer corporativismo oportunista e ausência de falhas processuais que possam servir de pretexto a um futuro mundo de recursos por juristas espertalhotes, é tudo o que se pede no caso do polícia morto por um militar.
2 comentários:
E bom senso idem.
Não convém antecipar-se à justiça. Que o polícia foi morto, não há dúvida. Quem o matou, é o que se pede que se descubra.
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