sexta-feira, abril 08, 2022

Jorge Coelho


“Então o meu querido amigo o que é que manda?”. A possibilidade de receber, do outro lado do telefone, esta bem disposta frase era muito elevada.

Jorge Coelho era assim, uma figura cordial, aberta, sem truques, imune à intriga, que nos desarmava pela franqueza. Quanto mais se conhecia o Jorge, mais gostávamos dele, melhor entendíamos a maneira de ser de um homem com um imenso bom senso, um forte sentido de interesse público e, acima de tudo, um amigo do seu amigo, muito respeitado por toda a gente, mesmo pelos adversários.

Faz hoje precisamente um ano que Jorge Coelho nos deixou. Ontem, Vitor Melícias recordou-o numa cerimónia religiosa que juntou mais de uma centena de pessoas. Um ano sem o Jorge é um peso imenso de perda para todos quantos o conheciam e admiravam.

1 comentário:

Nuno Figueiredo disse...

Mangualde.

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