A UE teve a “sorte” de lhe ter “caído no colo” uma crise grave de segurança, a montante da aprovação do seu novo documento estratégico, hoje pré-aprovado (a aprovação formal será no Conselho Europeu). O texto não corre, assim, o risco de ficar datado. Foi bom que isso acontecesse.
1 comentário:
E diz que é um conjunto de banalidades, porque se aprovam dinheiro dos contribuintes para comprar o dobro das armas ainda sou jovem o suficente para me dedicar à política ativa. Isso é que não, não foi votado.
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