Esta segunda-feira terá início em Lisboa o Seminário Diplomático, que anualmente reúne os chefes de missão que Portugal tem pelo mundo.
Além de intervenções de membros do governo da área diplomática, a começar pelo ministro Paulo Rangel, e do primeiro-ministro, Luís Montenegro, terá lugar a tradicional reunião com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Os diplomatas encontrarão também por ali quantos foram convidados a intervir na ocasião. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, que estava prevista como tal, não vai poder participar, por motivos de saúde. Foi anunciado que Durão Barroso irá saltar do banco de suplentes para o palco. E lá estará também, com toda a naturalidade, a nova comissária europeia portuguesa, Maria Luís Albuquerque. A participação da equipa política de turno no evento será completada com a intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis.
Além de intervenções de membros do governo da área diplomática, a começar pelo ministro Paulo Rangel, e do primeiro-ministro, Luís Montenegro, terá lugar a tradicional reunião com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Os diplomatas encontrarão também por ali quantos foram convidados a intervir na ocasião. Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, que estava prevista como tal, não vai poder participar, por motivos de saúde. Foi anunciado que Durão Barroso irá saltar do banco de suplentes para o palco. E lá estará também, com toda a naturalidade, a nova comissária europeia portuguesa, Maria Luís Albuquerque. A participação da equipa política de turno no evento será completada com a intervenção do ministro da Economia, Pedro Reis.
Recupero aqui um desenho recente do Financial Times, sem que, com isso, me atreva a sugerir que talvez pudesse ter sido convidado a intervir, na ocasião, o novo presidente do Conselho Europeu, pessoa que, por coincidência, é de nacionalidade portuguesa. Mas sou obrigado reconhecer que isso estragaria a impecável, e pelos vistos implacável, uniformidade partidária de todos os tenores políticos chamados a terreiro. Assim, só posso deixar os meus votos de que, como quase sempre aconteceu no passado, o Seminário Diplomático venha a correr a preceito.
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