Israel é um país poderoso. Sabe que tem forma de condicionar internamente as administrações, de qualquer cor, da mais importante potência mundial. Além disso, usa o terror semântico do anti-semitismo e a memória do Holocausto para pôr a Europa aos seus pés. Ganha o dia de amanhã.
3 comentários:
Acho que podemos dizer que é o politicamente correcto e o wokismo a rebentarem nas mãos dos europeus. Quem brinca com o fogo queima-se. Agora, é tentar os maiores malabarismos para sair da situação ou, como vem sendo habitual, não tomar posição nenhuma e enfraquecer ainda mais a diplomacia e o peso europeus. Triste Europa, no que te meteram as Von der Leyens, Macrons, Merkels e companhia. Continuemos a tratar os outros como os anjinhos que somos.
A Angela Merkel foi substituída pelo Friedrich Merz.
Ainda não chegou a notícia a Portugal?
Fernando Neves
Israel é hoje o país mais anti-semita do mundo, pois tem como objectivo eliminar os palestinos, um povo semita
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