São tantas as vezes em que discordo do meu amigo Sérgio Sousa Pinto que me apraz muito registar este momento em que subscrevo a sua análise, como sempre muito bem articulada, sobre um tema internacional da atualidade.
Eu também subscrevo quase na íntegra o ponto de vista de Sérgio Sousa Pinto. Só tenho pena que este discurso na aposta na diplomacia como forma de resolver os conflitos (e, já agora, o mau argumento da faixa etária dos principais intervenientes) não seja seguido relativamente ao conflito na Ucrânia. Aqui, vemos outro Sérgio Sousa Pinto, mais bélico, mais Von der Leyen e afins.
Também me surpreendeu pela positiva. Já o rosário de ignorancia, palermices e facciosimo da tralha passista em nada. Mas na guerra com o Iraque também reside uma grande prova que a Republica Islamica não convive com armas de destruição em massa. Quando Saddam usou as armas quimicas da - Alemanha e dos US - contra o Irão, Khomeini proibiu de pronto que o Irão algum dia tivesse um programa de armas quimicas.
4 comentários:
Sem dúvida!
É curioso que as pessoas que normalmente estão de acordo com ele, neste caso, estão em profundo desacordo. Como diria Fernando Pessa, e esta hem?
Eu também subscrevo quase na íntegra o ponto de vista de Sérgio Sousa Pinto. Só tenho pena que este discurso na aposta na diplomacia como forma de resolver os conflitos (e, já agora, o mau argumento da faixa etária dos principais intervenientes) não seja seguido relativamente ao conflito na Ucrânia. Aqui, vemos outro Sérgio Sousa Pinto, mais bélico, mais Von der Leyen e afins.
Também me surpreendeu pela positiva. Já o rosário de ignorancia, palermices e facciosimo da tralha passista em nada. Mas na guerra com o Iraque também reside uma grande prova que a Republica Islamica não convive com armas de destruição em massa. Quando Saddam usou as armas quimicas da - Alemanha e dos US - contra o Irão, Khomeini proibiu de pronto que o Irão algum dia tivesse um programa de armas quimicas.
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