Em França, o reflexo republicano (convém ter presente que a expressão não tem necessariamente a mesma conotação que em Portugal, na nossa clássica oposição à monarquia) continua a ser um reflexo cívico muito honroso e prestigiante para o seu sistema democrático.
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"Quem quer regueifas?"
Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...
6 comentários:
Aqui, varanda da Europa, fala José Augusto!
Não consegui aceder aos totais por partido em votos contados. Parece-me que se está a tentar tapar o sol com peneira, ao não informar se os resultados em deputados eleitos têm equivalência em votos expressos.
Le français "Ventura" est arrivé troisième place. Longue vie à France.
Les estimations Ipsos Talan pour France Télévisions, Radio France, France24/RFI, LCP Assemblée Nationale :
-Nouveau Front Populaire de 171 à 187 sièges dont LFI de 73 à 80 sièges dont PS de 60 à 64 sièges dont Les écologistes - EELV de 33 à 36 sièges dont PCF 11 sièges.
-Ensemble de 152 à 163 sièges dont Renaissance de 95 à 98 sièges dont MoDem de 32 à 34 sièges dont Horizons de 25 à 26 sièges
-Rassemblement National et alliés de 124 à 128 sièges pour le Rassemblement National LR soutenus par le RN de 14 à 17 sièges.
-Les Républicains / Divers Droite de 63 à 67sièges
Divers Gauche (hors NFP) de 14 sièges
-UDI / Divers Centre sept sièges. Autres (Régionalistes, Droite,souv, Divers) de 9 à 10 sièges.
Publiquei a informação anterior sem comentários, vai agora o mínimo, que tenho que me levantar muito cedo para o meu gosto.
Não estou particularmente descansado nem feliz e apenas noto que há ali um saudável e oportuno "reflexo republicano", como bem diz o nosso anfitrião, mas não vejo mais nada de entusiasmante.
Os mais religiosos rezem, pois há ali uns "sacos de gatos" que, a acabarem a arranhar-se, é só fazer as contas.
Vai ser uma semana de múltiplas negociações. Hoje, e para já, o Attal vai apresentar a demissão, ao senhor Presidente. Vamos ver!. Pode ser que o Jean-Luc Mélenchon (anti-economia), prescinda do "pote".
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