Agora muito a sério: não há um mínimo de cuidado na preservação da imagem e do prestígio dessa imensa figura do futebol mundial que se chama Cristiano Ronaldo?
6 comentários:
José Duarte
disse...
Não, não há, senhor Embaixador. E o primeiro culpado disso é o próprio Cristiano Ronaldo...
Estou mais preocupado com o prestígio de Portugal. O país não fica bem visto quando se mantém refém dos caprichos de um jogador de 40 anos. Dá a ideia de um país "pindérico"
Desculpe-me Senhor Embaixador, mas se há coisa de que Cristiano Ronaldo não precisa para a preservação da sua imagem e do prestígio da sua imensa figura do futebol mundial (mas não só) é da opinião do nacional-comentadorismo a cargo de ex-jogadores e ex-treinadores que nunca ganharam nada, de professores de futebol da FMH ou de jornalistas ditos especializados em futebol, cuja escola se implantou de tal maneira nas TVs que não se consegue suportar: “Segunda bola, bloco médio ou médio baixo, basculação, transição apoiada, transição defensiva, jogo vertical, controle da profundidade, ataque à profundidade, segundo terço, zona de pressão, recepção orientada, lateral interior, sistema em vez de 3 na frente 1+2, construir de trás, zona de decisão …“. Que suplício o constante matraquear deste clichés inventados e fastidiosamente repetidos por estes narradores, além do mais, chatos, palavrosos, desinteressantes, bastas vezes facciosos, enfim insuportáveis. A solução para não os aturar: desligar pura e simplesmente o som da televisão, ou como fazia o falecido Artur Jorge que acompanhava as imagens, com o som da TV desligado e música clássica como fundo.
Quanto à opinião dos ditos sobre o Cristiano Ronaldo é só “enveja” (a última palavra de Camões nos “Lusíadas”), porque na sua pequenez são incapazes de reconhecer que CR é o maior símbolo de Portugal no Mundo e por exclusivo mérito próprio! Ainda ontem, o jornalista Leonídio Paulo Ferreira (DN) num artigo intitulado “O árabe israelita que sonha conhecer Cristiano Ronaldo” relatava que o dono do afamado restaurante “Abu Gosh” (aldeia árabe israelita perto de Jerusalém): “O sonho do meu filho desde pequenino é conhecer Cristiano Ronaldo”, acrescentando “até fiz umas férias na Madeira para o filho conhecer a ilha onde nasceu o seu ídolo. “Desde os cinco anos que Jasem é fã de Cristiano Ronaldo” e “até chorou quando Cristiano Ronaldo falhou o penálti contra a Eslovénia”.
A leitura dos jornais desportivos internacionais não deixa grandes dúvidas sobre a razão que lhe assiste neste texto, é claro que a maior parte já goza e, entrando em decadência a "galinha dos ovos de ouro" que ele hoje é para tanta gente em tantos domínios a ganhar tanto dinheiro com ele, segue-se o filme habitual.
E isso era perfeitamente desnecessário para Ronaldo, que não precisa de ter "mais passado" e hoje já só se arrisca a ter "menos passado" e algum desse mais recente sendo agora um "mau passado".
Podemos agradecer aos tais fanáticos de que que fala a citação que pus noutro texto, que põem o interesse de Portugal atrás dos seus egoísmos e frustrações por interposta pessoa.
Não se tem inveja de Ronaldo como não se tem inveja de Bill Gates, são "outros mundos" que muitíssimo poucos atingem. Quem tem inveja tem-na de pessoas a níveis que possa um dia atingir, o cidadão que anda num Clio talvez gostasse de ter um dia um Mercedes, um objectivo razoávelmente sensato, não perde tempo a invejar os donos de Rolls-Royce.
E se perde tempo merece perdê-lo, mostra não ter grande bom senso.
«Com quase 600 milhões de seguidores, Cristiano Ronaldo ganha cerca de 3 milhões de €uros por cada publicação no Instagram. Segue-se o “rival” Lionel Messi, que ganha 700 mil €uros por cada post. (https://www.imagensdemarca.pt/) Por aqui se vê, como Cristiano Ronaldo está com o seu futuro obliterado pelos “envejosos” (de “enveja” tal como Camões nos Lusíadas) do seu passado!
6 comentários:
Não, não há, senhor Embaixador. E o primeiro culpado disso é o próprio Cristiano Ronaldo...
Estou mais preocupado com o prestígio de Portugal. O país não fica bem visto quando se mantém refém dos caprichos de um jogador de 40 anos. Dá a ideia de um país "pindérico"
Desculpe-me Senhor Embaixador, mas se há coisa de que Cristiano Ronaldo não precisa para a preservação da sua imagem e do prestígio da sua imensa figura do futebol mundial (mas não só) é da opinião do nacional-comentadorismo a cargo de ex-jogadores e ex-treinadores que nunca ganharam nada, de professores de futebol da FMH ou de jornalistas ditos especializados em futebol, cuja escola se implantou de tal maneira nas TVs que não se consegue suportar: “Segunda bola, bloco médio ou médio baixo, basculação, transição apoiada, transição defensiva, jogo vertical, controle da profundidade, ataque à profundidade, segundo terço, zona de pressão, recepção orientada, lateral interior, sistema em vez de 3 na frente 1+2, construir de trás, zona de decisão …“.
Que suplício o constante matraquear deste clichés inventados e fastidiosamente repetidos por estes narradores, além do mais, chatos, palavrosos, desinteressantes, bastas vezes facciosos, enfim insuportáveis. A solução para não os aturar: desligar pura e simplesmente o som da televisão, ou como fazia o falecido Artur Jorge que acompanhava as imagens, com o som da TV desligado e música clássica como fundo.
Quanto à opinião dos ditos sobre o Cristiano Ronaldo é só “enveja” (a última palavra de Camões nos “Lusíadas”), porque na sua pequenez são incapazes de reconhecer que CR é o maior símbolo de Portugal no Mundo e por exclusivo mérito próprio!
Ainda ontem, o jornalista Leonídio Paulo Ferreira (DN) num artigo intitulado “O árabe israelita que sonha conhecer Cristiano Ronaldo” relatava que o dono do afamado restaurante “Abu Gosh” (aldeia árabe israelita perto de Jerusalém): “O sonho do meu filho desde pequenino é conhecer Cristiano Ronaldo”, acrescentando “até fiz umas férias na Madeira para o filho conhecer a ilha onde nasceu o seu ídolo. “Desde os cinco anos que Jasem é fã de Cristiano Ronaldo” e “até chorou quando Cristiano Ronaldo falhou o penálti contra a Eslovénia”.
A leitura dos jornais desportivos internacionais não deixa grandes dúvidas sobre a razão que lhe assiste neste texto, é claro que a maior parte já goza e, entrando em decadência a "galinha dos ovos de ouro" que ele hoje é para tanta gente em tantos domínios a ganhar tanto dinheiro com ele, segue-se o filme habitual.
E isso era perfeitamente desnecessário para Ronaldo, que não precisa de ter "mais passado" e hoje já só se arrisca a ter "menos passado" e algum desse mais recente sendo agora um "mau passado".
Podemos agradecer aos tais fanáticos de que que fala a citação que pus noutro texto, que põem o interesse de Portugal atrás dos seus egoísmos e frustrações por interposta pessoa.
Não se tem inveja de Ronaldo como não se tem inveja de Bill Gates, são "outros mundos" que muitíssimo poucos atingem.
Quem tem inveja tem-na de pessoas a níveis que possa um dia atingir, o cidadão que anda num Clio talvez gostasse de ter um dia um Mercedes, um objectivo razoávelmente sensato, não perde tempo a invejar os donos de Rolls-Royce.
E se perde tempo merece perdê-lo, mostra não ter grande bom senso.
«Com quase 600 milhões de seguidores, Cristiano Ronaldo ganha cerca de 3 milhões de €uros por cada publicação no Instagram. Segue-se o “rival” Lionel Messi, que ganha 700 mil €uros por cada post. (https://www.imagensdemarca.pt/)
Por aqui se vê, como Cristiano Ronaldo está com o seu futuro obliterado pelos “envejosos” (de “enveja” tal como Camões nos Lusíadas) do seu passado!
Q.E.D.
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