Nestas horas de debate, a propósito das eleições francesas, sobre quem vai desistir a favor de quem parece esquecido o pequeno pormenor de que ninguém é proprietário do voto do eleitor. Os líderes podem aconselhar um sentido de voto, mas, à boca da urna, o cidadão votará sempre e só em que lhe der na real gana.
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