Ouviu-se falar mais de Sebastião Bugalho, nas últimas horas, do que desde que foi derrotado por Marta Temido nas eleições para o Parlamento Europeu. Passei a ter uma coisa comum com o meu amigo Sebastião Bugalho: ambos nunca fomos à Venezuela.
8 comentários:
J. Carvalho
disse...
Sebastião Bogalho leva-lhe uma vantagem, sempre poderá dizer que fez escala… na Venezuela… para Madrid.
O Bugalho tem que burilar o seu estilo. Dizer que ficou "ofendido" por não poder entrar é uma afirmação sem sentido. É o que acontece quando se tem alguma verborreia, mal de que padece também a sua adversária da altura nas europeias. A palavra vai à frente do pensamento.
Caríssimo Costamigo (Atenção: Seixas da) Pois eu já fui à Venezuela, nos idos do Carlos Andrés Pérez e perdi a vontade de voltar. Nessa altura assisti à falência do Banco del Pueblo com greves sobre greves. Para me deslocar à Sábana Grande, o grande largo, o verdadeiro centro da capital era necessário ser acompanhado por... guarda-costas. Por isso não me admiro que, se o Maduro não ganhar vai haver o tal «banho de sangue» com que ele ameaçou! Mas pergunto-me: que faz aqui o Bugalho? Fala, fala, fala - e não diz nada, já dizia o intérprete do Mouzinho de Albuquerque antes de prender o Gungunhana quando ouvia um primo do chefão para lhe indicar o melhor caminho... Ah grande Sebastião, uns dias sim, outros dias não... Abração Henrique
Fiquei sem perceber que queria Bugalho fazer na Venezuela. Não ia lá como observador do processo eleitoral, disse ele. Muito bem: então se não ia lá como tal, para que precisava de lá ir? Para provocar Maduro? Para se fazer interditar e, com isso, poder aparecer na televisão?
8 comentários:
Sebastião Bogalho leva-lhe uma vantagem, sempre poderá dizer que fez escala… na Venezuela… para Madrid.
Coitadinho do betinho que não deixaram entrar!
E o Gaidó, que é o presidente reconhecido por Portugal, que é feito dele?
O Bugalho tem que burilar o seu estilo. Dizer que ficou "ofendido" por não poder entrar é uma afirmação sem sentido. É o que acontece quando se tem alguma verborreia, mal de que padece também a sua adversária da altura nas europeias. A palavra vai à frente do pensamento.
Caríssimo Costamigo (Atenção: Seixas da)
Pois eu já fui à Venezuela, nos idos do Carlos Andrés Pérez e perdi a vontade de voltar. Nessa altura assisti à falência do Banco del Pueblo com greves sobre greves. Para me deslocar à Sábana Grande, o grande largo, o verdadeiro centro da capital era necessário ser acompanhado por... guarda-costas. Por isso não me admiro que, se o Maduro não ganhar vai haver o tal «banho de sangue» com que ele ameaçou!
Mas pergunto-me: que faz aqui o Bugalho? Fala, fala, fala - e não diz nada, já dizia o intérprete do Mouzinho de Albuquerque antes de prender o Gungunhana quando ouvia um primo do chefão para lhe indicar o melhor caminho... Ah grande Sebastião, uns dias sim, outros dias não...
Abração
Henrique
A Marta Temido derrotou o Miudo Bugalho bastante tempo depois de derrotar o Velho!
Fiquei sem perceber que queria Bugalho fazer na Venezuela. Não ia lá como observador do processo eleitoral, disse ele. Muito bem: então se não ia lá como tal, para que precisava de lá ir? Para provocar Maduro? Para se fazer interditar e, com isso, poder aparecer na televisão?
Eu viví na Venezuela, Caracas, durante o mandato de Luís Herrera Campins.
Tanta azia perante uma prepotência de uma ditadura contra eurodeputados merecia comentários mais assisados...
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