segunda-feira, julho 04, 2022

Espantoso !

Alguém acredita que, em 53 anos, dezenas de governos tenha sido incapazes de optar, em definitivo?

Alcochete
Alverca
Fonte da Telha
Montijo
Ota
Porto Alto
Rio Frio
Sintra
Tancos

7 comentários:

Portugalredecouvertes disse...



Até decidirem,
Há voos que poderiam ir para Beja ?!
"A distância mais curta (linha aérea) entre Beja e Lisboa é 134,83 km"

Mal por Mal disse...

Pena o aeroporto não ser prioridade quando o homem de Boliqueime, o tal do governo do betão, era primeiro ministro!

O tal da expô, da Vaso da Gama e do CCB etc., o homem não exitava e já estava o problema resolvido.

Como o tempo mostra coisas!

Anónimo disse...

Fernando Neves
O governo Guterres decidiu a Ota, opção que os governos PSD seguintes não puseram em causa. O governo Sócrates decidiu iniciar a obra, quando se desencadeou a grande, idiota e anti patriótica campanha contra o facho da Portela e apareceu a opção Alcochete que nunca tinha considerada por ser uma terreno militara. Entretanto veio a crise, foi -se o pilim, e o governo da troika, marimdo-se para o interess nacional, vendeu por 50 anos os aeroportos de Portugal a uma empresa de parques de automóveis estrangeira, na linha destruição do capitalismo português seguido com êxito pelas receitas do trio que nos governava

Anónimo disse...

Sr. Embaixador
se como se pode ler, os aeroportos portugueses foram vendidos alguns anos atrás à empresa francesa Vinci,
será que o novo aeroporto seria "português"?

Carlos Antunes disse...

Caro Embaixador
Tem toda razão, como é possível que após 53 anos ainda não se tenha chegado à conclusão para a localização do novo Aeroporto de Lisboa.
Por curiosidade fui repescar o preâmbulo do Decreto-lei 48902, de 8 de Março de 1969, do Governo de Marcelo Caetano que criou o GNAL (Gabinete do Novo Aeroporto de Lisboa) e compará-lo com o recente despacho (revogado!) do gabinete do Ministro Pedro Nuno Santos
Descubram (se encontrarem) as diferenças justificativas para a construção de um novo Aeroporto de Lisboa, entre os dois documentos legislativos, separados por mais de 50 anos, excepto que o documento de 1969 se encontra bem mais fundamentado que o de 2022.

Luís Lavoura disse...

A opção mais simples de todas teria sido não deixar construir a Alta de Lisboa. Se esse bairro não tivesse sido construído, ampliar o atual aeroporto seria fácil.

Francisco de Sousa Rodrigues disse...

Com diz um Professor meu - "neste país reflete-se muito, mas flete-se pouco".

Ai Europa!

E se a Europa conseguisse deixar de ser um anão político e desse asas ao gigante económico que é?