Fernando Neves O governo Guterres decidiu a Ota, opção que os governos PSD seguintes não puseram em causa. O governo Sócrates decidiu iniciar a obra, quando se desencadeou a grande, idiota e anti patriótica campanha contra o facho da Portela e apareceu a opção Alcochete que nunca tinha considerada por ser uma terreno militara. Entretanto veio a crise, foi -se o pilim, e o governo da troika, marimdo-se para o interess nacional, vendeu por 50 anos os aeroportos de Portugal a uma empresa de parques de automóveis estrangeira, na linha destruição do capitalismo português seguido com êxito pelas receitas do trio que nos governava
Sr. Embaixador se como se pode ler, os aeroportos portugueses foram vendidos alguns anos atrás à empresa francesa Vinci, será que o novo aeroporto seria "português"?
Caro Embaixador Tem toda razão, como é possível que após 53 anos ainda não se tenha chegado à conclusão para a localização do novo Aeroporto de Lisboa. Por curiosidade fui repescar o preâmbulo do Decreto-lei 48902, de 8 de Março de 1969, do Governo de Marcelo Caetano que criou o GNAL (Gabinete do Novo Aeroporto de Lisboa) e compará-lo com o recente despacho (revogado!) do gabinete do Ministro Pedro Nuno Santos Descubram (se encontrarem) as diferenças justificativas para a construção de um novo Aeroporto de Lisboa, entre os dois documentos legislativos, separados por mais de 50 anos, excepto que o documento de 1969 se encontra bem mais fundamentado que o de 2022.
A opção mais simples de todas teria sido não deixar construir a Alta de Lisboa. Se esse bairro não tivesse sido construído, ampliar o atual aeroporto seria fácil.
7 comentários:
Até decidirem,
Há voos que poderiam ir para Beja ?!
"A distância mais curta (linha aérea) entre Beja e Lisboa é 134,83 km"
Pena o aeroporto não ser prioridade quando o homem de Boliqueime, o tal do governo do betão, era primeiro ministro!
O tal da expô, da Vaso da Gama e do CCB etc., o homem não exitava e já estava o problema resolvido.
Como o tempo mostra coisas!
Fernando Neves
O governo Guterres decidiu a Ota, opção que os governos PSD seguintes não puseram em causa. O governo Sócrates decidiu iniciar a obra, quando se desencadeou a grande, idiota e anti patriótica campanha contra o facho da Portela e apareceu a opção Alcochete que nunca tinha considerada por ser uma terreno militara. Entretanto veio a crise, foi -se o pilim, e o governo da troika, marimdo-se para o interess nacional, vendeu por 50 anos os aeroportos de Portugal a uma empresa de parques de automóveis estrangeira, na linha destruição do capitalismo português seguido com êxito pelas receitas do trio que nos governava
Sr. Embaixador
se como se pode ler, os aeroportos portugueses foram vendidos alguns anos atrás à empresa francesa Vinci,
será que o novo aeroporto seria "português"?
Caro Embaixador
Tem toda razão, como é possível que após 53 anos ainda não se tenha chegado à conclusão para a localização do novo Aeroporto de Lisboa.
Por curiosidade fui repescar o preâmbulo do Decreto-lei 48902, de 8 de Março de 1969, do Governo de Marcelo Caetano que criou o GNAL (Gabinete do Novo Aeroporto de Lisboa) e compará-lo com o recente despacho (revogado!) do gabinete do Ministro Pedro Nuno Santos
Descubram (se encontrarem) as diferenças justificativas para a construção de um novo Aeroporto de Lisboa, entre os dois documentos legislativos, separados por mais de 50 anos, excepto que o documento de 1969 se encontra bem mais fundamentado que o de 2022.
A opção mais simples de todas teria sido não deixar construir a Alta de Lisboa. Se esse bairro não tivesse sido construído, ampliar o atual aeroporto seria fácil.
Com diz um Professor meu - "neste país reflete-se muito, mas flete-se pouco".
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