Muito curiosa a sua interpretação da situação, vinda de um embaixador jubilado com o seu currículo até se torna estranha de tão curiosa que é.
Portanto como o Bolsonaro é um bronco não interessa para nada que por enquanto esteja a ocupar um lugar para o qual foi eleito e um PR de outro país pode perfeitamente, em viagem que não é privada e em período pré-eleitoral local, andar a visitar lá na terra dele os opositores e os adversários.
Tem toda a lógica. Do meu ponto de vista não havia "nechechidade", caro dr. Seixas da Costa.
Sou ferozmente anti-Bolsonaro, mas isso não me faz aplaudir todos os actos de outros que tinham obrigação de ser e fazer diferente. Totalmente de acordo com o que disse Manuel Campos.
Se não se queria encontrar com Bolsonaro, então para que raio foi lá? Se somente se queria encontrar com Lula e outros antigos presidentes, então deveria ter lá ido em viagem privada - se a Assembleia da República o autorizasse a tal. Enfim, é uma nódoa. A culpa não é minha, que nunca votei nele.
Portugal não deve mexer na política interna de outros países, quaisquer que eles sejam - muito menos países amigos, como o Brasil. Nessa medida, quando um governante português visita qualquer outro país, deve encontrar-se exclusivamente com os governantes desse país - e, eventualmente, com portugueses que residam nesse país. É errado um governante português, em visita a outro país, encontrar-se com políticos que não somente aqueles que estão no governo desse país.
Francisco, eu escrevi no meu comentário "deve". Ou seja, descrevi aquilo que se deveria (em minha opinião) fazer. Não descrevi aquilo que se faz. Infelizmente, alguns governantes portugueses (e não só), em visita a países estrangeiros, tomam certas liberdades - de se imiscuírem na política interna desses países - que não deveriam tomar. É um mau hábito que deveriam abandonar, sob pena de piorarem, sem proveito, as relações com os governos desses países. Como neste caso.
8 comentários:
Figuras tristes, ou melhor, envergonhar o país de que é chefe de estado. Bela comemoração dos 200 anos. Para esta pantomina mais valia não ter ido.
Muito curiosa a sua interpretação da situação, vinda de um embaixador jubilado com o seu currículo até se torna estranha de tão curiosa que é.
Portanto como o Bolsonaro é um bronco não interessa para nada que por enquanto esteja a ocupar um lugar para o qual foi eleito e um PR de outro país pode perfeitamente, em viagem que não é privada e em período pré-eleitoral local, andar a visitar lá na terra dele os opositores e os adversários.
Tem toda a lógica.
Do meu ponto de vista não havia "nechechidade", caro dr. Seixas da Costa.
Sou ferozmente anti-Bolsonaro, mas isso não me faz aplaudir todos os actos de outros que tinham obrigação de ser e fazer diferente. Totalmente de acordo com o que disse Manuel Campos.
Se não se queria encontrar com Bolsonaro, então para que raio foi lá?
Se somente se queria encontrar com Lula e outros antigos presidentes, então deveria ter lá ido em viagem privada - se a Assembleia da República o autorizasse a tal.
Enfim, é uma nódoa. A culpa não é minha, que nunca votei nele.
Portugal não deve mexer na política interna de outros países, quaisquer que eles sejam - muito menos países amigos, como o Brasil.
Nessa medida, quando um governante português visita qualquer outro país, deve encontrar-se exclusivamente com os governantes desse país - e, eventualmente, com portugueses que residam nesse país.
É errado um governante português, em visita a outro país, encontrar-se com políticos que não somente aqueles que estão no governo desse país.
O Luís Lavoura acaba de inventar novas regras diplomáticas. É preciso avisar o mundo…
Francisco,
eu escrevi no meu comentário "deve". Ou seja, descrevi aquilo que se deveria (em minha opinião) fazer. Não descrevi aquilo que se faz.
Infelizmente, alguns governantes portugueses (e não só), em visita a países estrangeiros, tomam certas liberdades - de se imiscuírem na política interna desses países - que não deveriam tomar. É um mau hábito que deveriam abandonar, sob pena de piorarem, sem proveito, as relações com os governos desses países.
Como neste caso.
nada.
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