terça-feira, julho 12, 2022

Coragem, sempre!

Não consigo entender o receio de impopularidade que leva, por vezes, o poder público a não tomar decisões necessárias mas que sabe serem desagradáveis. Lembro-me sempre do covid e do Natal 2020! Agora, perante os incêndios e os festivais, se há risco elevado, cancelem-se estes!

8 comentários:

João Cabral disse...

Senhor embaixador, é uma bela medida para escusar o Governo das suas obrigações. Não há meios nem um plano contra incêndios? Cancela-se tudo! E ainda há a vantagem de colocar a culpa nas populações. Espantoso.

CAC disse...

Estou de acordo com o seu post
Vivo em Faro
Uma poluição constante e desordenamento total de viaturas e motos com uma poluição sonora inacreditável
Que faz a Câmara e seu Presidente Bacalhau oriundo Psd
Autorisar concentrações de motas e achar que está tudo bem

João Cabral disse...

Estávamos tão bem no cinzentismo salazarento, que chatice!

manuel campos disse...


Oh João Cabral, poupe-nos com os cinzentismos de há 50 anos!

É que eu sou "alferes miliciano de Abril" e arrisquei muito da minha vida futura nessa "empreitada" e já estou farto de "conversa de velhos" como essa.

Tenho 2 filhos à volta dessa idade, vários netos ali pelos 20 anos e lhe garanto que eles querem lá saber dessas conversas "salazarentas" a cheirar a môfo.

As caixas de comentários continuam cheias de gente que ficou lá atrás no passado, neste caso bem distante, até os meus filhos já se queixam de males da velhice, veja lá bem!

João Cabral disse...

Estou em crer que o comentador anterior não entendeu patavina do meu comentário. É o que dá ser demasiado lacónico e irónico, talvez! E por certo velho não sou, embora pela escrita pareça. E pouco se me dá se foi ou não o que quer que seja.

João Cabral disse...

Parece que faltou o 25 de Abril mais importante, o das almas. E mais não digo.

manuel campos disse...


Meu caro Joáo Cabral

Se aquilo era para ser interpretado como ironia vou ali e já volto.
E depois parte para aquela conversa toda como se alguém o estivesse a acusar de algo grave (devia?).

Quanto ao resto devolvo-lhe tudo e mais alguma coisa: pela escrita não parece velho nem novo e abstenho-me de dizer o que parece.

Acho óptimo que tanto se lhe dê o que foi ou deixou de ser, eu penso exactamente o mesmo de muita gente mas não atingi esse nível para o atirar aos outros na praça pública com tanto complexo de superioridade.

Para quem "se queixa" de que não o percebi pois olhe que não percebeu nadica de nada do que eu escrevi.

Já agora: o "comentador anterior" assina e trata-o a si pelo seu nome.
Mas é evidente que não é algo que lhe agrade, que o tratem com um mínimo de respeito, isso tira-lhe o "tapete".

Passe bem que eu prometo também ír passar bem, há por aqui gente com interesse, por isso vim para cá.


Nuno Figueiredo disse...

e bem.

O outro lado do vento

Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe.  Agora que já saiu um novo núme...