domingo, agosto 01, 2021

É assim, somos assim!

 


Leiam este texto de Pedro Marta Santos, na “Sábado” desta semana.

6 comentários:

Luís disse...

Perfeitamente secundário, mas acho que o autor poderia ter feito um esforço para usar alguma palavra cuja grafia tenha mudado no novo acordo ortográfico. 🙃

albertino ferreira disse...

Eu li, concordo com ele, mas acrescentaria que os beirões também não lhes ficam atrás.

jose reyes disse...

Castanheiras, hein? O autor deve "conhecer" Trás-os-Montes pelo mapa das estradas.

Erk disse...

Sou do litoral, ali terra de peixe grelhado e pinhal ardido. Trabalho em trás-os-montes há 5 anos. Também é a opinião que tenho.

Gente que recebe o forasteiro colocando tudo o que tem na mesa. Mas não são parvos, imediatamente a seguir vem a desconfiança. Quem é, de onde vem, para onde vai? Vem enganar o povo? Se o forasteiro se arma em esperto, perde toda a boa vontade de que foi alvo. Se prova ser quem se pode confiar, fez-se um amigo para a vida nesse transmontano.

caramelo disse...

O Douro respira prosperidade e é para os lordes? Por amor de Deus, os tais lordes viviam e ainda vivem no Porto ou em Lisboa e a gente comum que lá vive é pobre. Vida dura é trabalhar em regime de quase servidão para os tais lordes. Nunca vi um texto com tantos clichés, desde o princípio do fim, com a coisa do reino de cavaleiros e mágico, seja lá o que isso for, e "o transmontano é o mais português dos portugueses". Parece uma crónica dos anos 50 escrita num jornal de uma paróquia local.

João Pedro disse...

"...orgulhoso no amor e mortal no ciúme - as caçadeiras e os revólveres ressoam nos armários, à espera".
Pode ser picuinhice minha mas eu, português, pouco transmontano me confesso.

"Quem quer regueifas?"

Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...