Creio que o mal está feito. Os imensos campos de refugiados das guerras do Ocidente, no Médio Oriente, e sobretudo na Turquia, são o carburante do terrorismo futuro.
O Afeganistão foi a matriz do terrorismo islamista. Para os jiadistas, a derrota dos Soviéticos no Afeganistão foi uma grande vitória. E um modelo. Depois de 1989, regressaram ao seu país e tentaram implantar as formas de guerrilha que tinham aprendido.
O salafismo jihadista tornou-se a ponta de lança dos movimentos islamistas: na Argélia, no Egipto, na Bósnia, onde os anciãos do Afeganistão tentaram transformar a luta nacionalista bósnia em jihad, enquanto esperam pela Chechénia.
1 comentário:
Creio que o mal está feito. Os imensos campos de refugiados das guerras do Ocidente, no Médio Oriente, e sobretudo na Turquia, são o carburante do terrorismo futuro.
O Afeganistão foi a matriz do terrorismo islamista. Para os jiadistas, a derrota dos Soviéticos no Afeganistão foi uma grande vitória. E um modelo. Depois de 1989, regressaram ao seu país e tentaram implantar as formas de guerrilha que tinham aprendido.
O salafismo jihadista tornou-se a ponta de lança dos movimentos islamistas: na Argélia, no Egipto, na Bósnia, onde os anciãos do Afeganistão tentaram transformar a luta nacionalista bósnia em jihad, enquanto esperam pela Chechénia.
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