A opinião pública americana continua a não ter uma real consciência do desprestígio que os seus atos ou omissões, no Iraque ou no Afeganistão, induzem na imagem do país pelo mundo. Os americanos sabem que parte do mundo os odeia, mas continuam a achar que isso se deve exclusivamente à inveja pelo seu poder.
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"Quem quer regueifas?"
Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...
3 comentários:
Os americanos, como sempre, assumiram que o resto do mundo os via como se viam".E acreditávam que podíam moldar o mundo à sua imagem usando as suas armas e o seu dinheiro." Ambos os pressupostos ignoraram a cultura, a política e a história afegãs. Estavam tragicamente errados.
O Senhor Embaixador esquece o massacre de My Lai um crime de guerra americano - durante a Guerra do Vietname - que causou entre 347 e 504 mortes civis em 16 de Março de 1968. Foi cometido por soldados do Exército dos E.U.A. Companhia C ("Charlie"), 1º Batalhão, 20º Regimento de Infantaria, 11ª Brigada, 23ª Divisão de Infantaria ("Americal").
As vítimas são homens, mulheres, e crianças. Algumas mulheres são violadas em grupos e os seus corpos mutilados.
Vinte e seis soldados americanos foram acusados criminalmente, mas apenas o Segundo Tenente William Calley, um líder de pelotão na Companhia C, foi considerado culpado da morte de 22 aldeões. Foi condenado a prisão perpétua, mas cumpriu apenas três anos e meio em prisão domiciliária.
Como os nazis em Oradour s/Glane, em França.
Com a intentona mentirosa que os USA levaram a efeito, com a invasão do Iraque, apadrinhados, convém lembrar, pelo pavão vaidoso Durão Barroso, que até ofereceu a "casa" para urdirem a coisa. Cá para mim, fora um enorme rastilho, para o que alastrou, a partir daí, com os MAUMÉS.
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