quarta-feira, agosto 25, 2021

“A Arte da Guerra”


A evolução da situação no Afeganistão, as eleições presidenciais em S. Tomé e Príncipe e a tragédia política e humanitária que envolve o Haiti são os temas que, esta semana, abordo com o jornalista António Freitas de Sousa, no programa sobre temas internacionais, “A Arte da Guerra”, na plataforma multimédia do “Jornal Económico”.

Pode ver aqui: https://fb.watch/7CAFdpj73s/

3 comentários:

Francisco Seixas da Costa disse...

O comentador “Mário” pode deixar de enviar textos. Está a perder o seu tempo. Nenhum será publicado

Joaquim de Freitas disse...

Tudo se paga, Senhor Embaixador. Os EUA foram claramente derrotados por aqueles que eles criaram e aos quais lhes deixaram um material de guerra impressionante, como muito bem disse.
Fazer fugir os soviéticos foi bom: era o projecto. Fazer cair a URSS também. Tudo correu como previsto.

Foi fácil depois destruir um governo progressista, e substituí-lo pelos corruptos, pelos senhores da guerra, que fogem de Cabul em vez de combater os Talibans. Abrindo a porta aos Talibans. Que lhes pagam na moeda acordada em Doha com Trump “Deixamos-vos o exército afegão, as suas armas, e o poder em Cabul”. Mas deixem o aeroporto livre até que possamos evacuar os nossos, os nossos aliados, os nossos amigos afegãos e depois façam o que quiserem!
No fundo pensando que se quisessem fazer depois uma guerra civil, seria óptimo! Talvez seja este o único ponto que vão obter…

Não contavam com os outros diabos à solta no Afeganistão. Ontem no aeroporto foi o banho de sangue, onde todos pagaram: os americanos, os afegãos e mesmo os talibans.
ISIS é também a sua criação. Vêm do Iraque, conhecem-se bem entre eles. Foram aliados na Síria ..contra Assad…

Biden de certeza vai ameaçar mais uma vez de fazer pagar caro o atrevimento. Como Bush Júnior.

Vamos ver onde vão bombardear…. Qual novo pais vão invadir…. Que destino para uma grande potência…. Fizeram-nos adorar a demolição da Jugoslávia, Iraque, Líbia.

Sempre, os seus soldados partem tirando ou controlando a riqueza dos países destruídos, lamentando não ter sido capaz de estabelecer a sua democracia e depois de terem feito (com o seu acordo) mortes por centenas de milhares.

Depois dele, as cidades estão em ruínas, as mulheres são engolidas sob pano preto, as meninas são casadas com nove anos e proibidas de ir à escola. Porque os Talibans, é isso.

Estão furiosos por não poderem entregar a Síria e um sexto da China (Xinjiang) aos jiadistas.
Para isso, contam com o apoio dos pró-democracia do Ocidente. Que têm outros espectáculos à disposição. Em França, os piores irão ao estádio aplaudir Messi.

No "silêncio dos chinelos", os incessantes crimes dos Estados Unidos, da NATO (a sua ferramenta), Israel, são cometidos por exércitos com povos cúmplices na sua passividade, povos que permanecem em silêncio perante "os assassinos que temem as panteras e cujo punhal treme quando a sua mão lhe tocou" (Aragão).

Diz-se que um alemão perguntou a Picasso enquanto mostrava o seu quadro Guernica: "Foste tu quem fizeste isto? E Picasso lúcido: "Não, foste tu.".

É tempo de dizer àqueles que se exoneram com "Não fiz nada, senhor!" (sic), que matamos graças a eles, que destruímos países enquanto eles aplaudem um penalti, que escravizamos milhões de mulheres enquanto participam na marcha branca pela rapariga que desapareceu da sua aldeia, "com o coração em paz, com a consciência tranquila e Deus ao seu lado".

septuagenário disse...

Neste momento só há um povo mais ou menos com alguma imunidade contra ataques suicidas de barbudos extremistas islamistas ou sei lá o quê.

Esse povo é aquele que tem os olhos rasgados em bico que não se deixam mimetizar facilmente nem imiscuir nem converter por essa estirpe terrorista.

Quem já está contaminado e minado são os europeus e africanos.

"Quem quer regueifas?"

Sou de um tempo em que, à beira da estrada antiga entre o Porto e Vila Real, havia umas senhoras a vender regueifas. Aquele pão também era p...