Por virtude desta pandemia, morreram já mais de 50% de pessoas do que em combate nas três frentes das guerras coloniais (1961/74)
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O outro lado do vento
Na passada semana, publiquei na "Visão", a convite da revista, um artigo com o título em epígrafe. Agora que já saiu um novo núme...
7 comentários:
1961-1975,
e já agora gostava de saber,(pelo seu arquivo histórico-militar)o número de mortos em combate.
Exactamente, e se lhe juntar-mos os portugueses que morreram na 1ª G.M. dá ela por ela.Se fizer-mos as mesmas contas em relação á gripe espanhola andamos em 10% e se aprofundamos a "gripe asiática" de 1957 ainda não chegamos lá. mas para lá canimhamos a bom passo.
Oh senhor embaixador, que comparação mais descabida. E quantas pessoas morreram por falta de cuidados médicos desde o início da pandemia? Esqueça, ninguém tem esses números porque não interessa.
... o que só dá uma boa imagem do quão "leve" foi uma guerra de 13 anos.
Realmente, Sr. Embaixador, o que pretende provar com essa afirmação?
Leia a entrevista grande de um médico responsável pela Anestesia do Hospital Santo António no Porto. E tenha muita Saúde!
(no jornal Sol desta semana)
Em combate?! Não quererá falar em "baixas fatais"? É que metade dos mortos foi em acidentes!!! - despistes, má manipulação de armas, bebedeiras, etc.
A guerra colonial, para além de ter sido de baixa intensidade e ter envolvido escassos meios bélicos (quando comparada com qualquer outro conflito) ainda foi, para um enorme número de soldados, umas meras "férias", aqui e ali pontificadas com algum frisson. Aliás, nem se perceberia que um país tão pobre como o nosso aguentasse 13 anos de guerra, em três frentes, com um grande investimento e ainda houvesse comida nas mesas das pessoas.
Portugal nunca aguentaria 13 anos de uma guerra a sério, nem sequer em casa, quanto mais em África!
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