segunda-feira, dezembro 07, 2020

E se...?

Desculpem a pergunta: mas, em lugar de se sobrecarregarem instalações do SNS, não seria de fazer a aplicação intensiva da vacina em pavilhões gimnodesportivos, com mobilização de meios militares? Poder-se-ia fazer dezenas de milhares de aplicações por dia. É só cá uma ideia...

5 comentários:

Anónimo disse...

Ouça: os militares não conseguem guardar material de guerra. As messes são o que são... (lê as notícias sobre julgamentos, certo?). Acha que podemos confiar neles opara guardar e aplicar vacinas? Já reparou na quantidade de notícias "macabras" que envolvem as FA?

Anónimo disse...

Inteiramente de acordo.
Assim o farão alguns países da Europa.
Para além de que, nalguns centros de saúde foi o caos com a vacinação da gripe, por mera falta de organização e obrigando até os utentes a correrem riscos de gente a mais numa única sala de espera, a subida de vários andares até essa sala, quando podia ser feito no piso térreo e no primeiro, que estavam vazios... Uma loucura. Eu estava lá e assisti a esse inferno, com o chamado pessoal administrativo a demora mais de meia hora para colar umas fitinhas no chão com seta para a entrada e outra seda para a saída (sendo que o centro tem duas portas, uma numa rua e outra na outra.
Sendo que os responsáveis pelo centro já sabiam há semanas que aquele seria o dia do início da vacinação e que, sem receita (não havia consultas nessa altura) custa muito dinheiro nas farmácias..

Anónimo disse...

É sugerir à "task force"

João Cabral disse...

Ora bem... Mas se em Portugal os militares nem para apagar fogos servem, haviam de servir para dar vacinas?

Flor disse...

Não vai haver pessoal qualificado suficiente para aplicar tantas vacinas a quem estiver nesses grandes espaços. Penso eu!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...