segunda-feira, outubro 05, 2020

Viva a República!

 




8 comentários:

Anónimo disse...

Hoje celebramos o fim de um regime do qual, em dois meses iremos celebrar o reinício.

Que feriado mais estúpido. Já passaram mais de 100 anos. Caso encerrado.

Anónimo disse...

Qual República? A de agora? Deixem-me chorar!

aamgvieira disse...

5 de Outubro de 1143, Tratado de Zamora, hoe, comemoram-se 877 anos da Nação Portuguesa.

5 de Outubro de 2020, 110 anos de indigência, compadrio, corrupção, ditadura,etc, etc

Joaquim de Freitas disse...

V I V A !

Jaime Santos disse...

Parece-me, caro aamgvieira, que a corrupção, o compadrio e a ditadura não se iniciaram com a implantação da República. O Fukuyama caracteriza as monarquias europeias do Sul como regimes patrimonialistas, ou seja, que sobreviviam à custa da venda de títulos, cargos, tachos, etc, etc...

E não se deve esquecer o papel desempenhado pelo Reino de Portugal no tráfico de escravos, na expansão imperial, etc... A tal História da qual toda a gente parece que se orgulha mas de que ninguém quer ouvir verdadeiramente falar.

Aliás, tal tradição patrimonialista permanece nos regimes 'republicanos' da América Latina, para grande mal dos respectivos povos.

E depois, de facto, por muito imperfeita que o seja, a CRP de 1976 inaugura de facto a primeira constituição verdadeiramente democrática no sentido moderno do termo e essa é filha da República implantada em 1910, goste ou não.

Mas talvez o meu caro seja antes um adepto da de 1933. Com um Rei em cima, porventura. Como queria o Salazar...

Viva a República!!

António disse...

Tem noção, caro embaixador, de que, em certas plataformas, o post seria eliminado por um algoritmo, por apresentar uma mulher de peito desnudo? Essa é a nossa liberdade actual.

Anónimo disse...

Será que o Jaime Santos leu a Constituição de 1933? Deve, porventura, pensar que ela é fascista...

aamgvieira disse...

Sr. JS :

Portugal 2020: Nepotismo, corrupção, compadrio e outras "boas vontades".......

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...