Vive-se um tempo de discussão de nomes para vice-presidente dos EUA. Nesse cargo, de contornos funcionais indefinidos, houve gente muito competente. Mas também por lá passou um escroque como Spiro Agnew e um inenarrável cromo como Dan Quayle. E houve o risco de haver Sarah Palin!
5 comentários:
Lyndon B. Johnson.
Nuno Figueiredo. Johnson ao lado de Agnew e Quayle? Não estou a perceber.
ao lado de Agnew.
É democracia meu!
Livrai-no senhor dos perfeito , impolutos e honestos que com tantos predicados algum defeito hão-de ter.
Ao menos que sejam atempadamente vistos e... corrigidos
Vamos ter 3 a 4 meses terríveis. O negócio eleitoral americano, que a nossa comunicação social nos revela, é uma coisa deveras simples. Resume-se à discussão de nomes; quem apoia quem; os milhões que os candidatos vão acumulando (o que angariar mais tem mais probabilidade de vencer); notícias de sondagens que ninguém sabe como são feitas, e insultos, muitos insultos.
Entretanto, as notícias deixaram cair para segundo plano, a guerra na Ucrânia, o genocídio na Palestina (que nunca trataram como tal), os problemas no SNS e outras coisas internas de somenos importância, para os portugueses, face à relevância da decrepitude de Biden para ser candidato, mas que os mesmos consideram apto para continuar Presidente.
O que fazer?
Ver apenas, esperar
que esgoto esvazie.
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