sábado, novembro 14, 2020
A cidade e a alcatifa
Pandemia
É a vida!
sexta-feira, novembro 13, 2020
Brasil - Portugal
O alívio
A vitória de Joe Biden - pedindo desde já desculpa a quem acredita que, qual Elvis Presley, Trump ainda vai voltar - criou uma onda de alívio em todo o mundo.
A exportação e a pandemia
Square one?
Nos jogos de salão, com dados, há um resultado que obriga ao regresso à primeira “casa”. Há dias, ao ouvir alguns comentários sobre o que se espera do novo presidente americano, em termos da sua atuação na ordem internacional, quase me pareceu que se prenunciava um regresso ao início do “jogo”, ao tempo antes de Trump.
No fim do buraco
Da notícia, ontem à tarde, só vi o título, que dizia que a Apple ia ficar com as instalações de um restaurante de luxo, no Porto. Fiquei curioso, embora não espantado. A pandemia está a arruinar o setor da restauração e, neste, os espaços de maior luxo, aqueles que são muito impulsionados pelo turismo, estão a ser fortes vítimas.
quinta-feira, novembro 12, 2020
As meninas da rampa
Quem se lembra? Era a meio da rampa do Calvário, lá por Vila Real, nos tempos em que o fluxo de trânsito era outro.
Ainda Ribeiro Telles
quarta-feira, novembro 11, 2020
Conversas globais
O jornalista e professor universitário Pedro Pinto conversou na TVI com 27 pessoas, em 2019 e 2020 - sobre globalização, China vs EUA, economia portuguesa, competitividade europeia, robótica e digitalização e, nos últimos tempos, também sobre a pandemia.
Gonçalo Ribeiro Telles
Paridade
E ninguém faz o favor de notar que, após a sua última recomposição e para os próximos três anos, no Conselho Geral Independente (CGI) da RTP, órgão que escolhe a administração da empresa e vela pelo cumprimento do serviço público, vai passar a haver uma perfeita paridade homens-mulheres (três cada)?
Artur Portela
O império
Vi por aí uma polémica em torno de um cantor, autor de uma canção com o título de “Império”. Confesso que a minha curiosidade não vai ao ponto de ir ouvi-la.
Declaração para o Fórum Demos
"Só o tempo nos dará bem a noção do tempo, e dos estragos feitos nesse tempo, que estes quatro anos de Donald Trump fizeram perder ao mundo. No que toca à Europa, de cuja unidade no pós-2ª Guerra Mundial os Estados Unidos foram o grande promotor, a América de Trump revelou-se um aliado hostil, agravando o relacionamento com os parceiros e favorecendo mesmo alguns fatores desagregadores, como o Brexit. A meu ver, a grande distância, contudo, a mais gravosa atitude de Trump foi a sua oposição ao Acordo de Paris, um passo vital para a sobrevivência da humanidade, que o presidente americano tornou refém de interesses económicos de curto prazo. A reversão dessa insensatez foi já anunciada por Joe Biden. Esperam-se também da nova administração, ainda na área multilateral, gestos concretos para recuperar o caos que os EUA induziram na funcionalidade da Organização Mundial de Comércio, bem como na revitalização e credibilização da Organização Mundial de Saúde. E um regresso à Unesco. No plano bilateral, veremos se a sintonia que os democratas têm com os republicamos na questão da China se expressa ou não num discurso diferente. O possível regresso dos EUA ao acordo gizado pela administração Obama, com aliados europeus, para conter as ambições nucleares do Irão é outra das questões a observar. Do mesmo modo, como se comportará a nova América quanto a outros “avanços” entretanto ocorridos no cenário do Médio Oriente. A embaixada dos EUA volta a Tel-Aviv? E as relações com a Rússia? Depois das “cumplicidades” de Trump com Putin, que fará Biden? E a Coreia do Norte? E a Venezuela? E Cuba? E Guantanamo? A prometida “Cimeira das Democracias” pode fazer perigar a inclusividade da ordem internacional, tutelada pelas Nações Unidas, introduzindo uma nova clivagem à escala global? Até ver, António Guterres tem razões para dormir descansado - e razões para crer que o poderá continuar a fazer em Nova Iorque no próximo quinquénio."
Um manifesto de decência
Um texto publicado ontem no “Público”, subscrito por figuras da direita, situadas numa faixa etária que, em média, deve rondar os 40 e poucos anos, assume-se como um separador de águas entre esse grupo de “conservadores, liberais, moderados e reformistas” e uma “direita autoritária”, com uma postura “nacionalista, identitária e tribal”, que por aí anda.
terça-feira, novembro 10, 2020
Ditos
segunda-feira, novembro 09, 2020
Cruzeiro Seixas
A hora de Cinderela
Em 1983, quando vivia em Luanda, colocado na nossa embaixada, foi, a certa altura, decretado um recolher obrigatório, que, ao que recordo, se prolongou por um período superior a dois anos. As embaixadas tinham livre-trânsitos próprios, mas, mesmo assim, a circulação nesse período era muito pouco confortável. Havia controlos armados em certos pontos da cidade, assegurados por jovens soldados, cuja fragilidade à progressiva influência da cerveja tornava tudo muito imprevisível. A “hora da Cinderela” era a meia-noite, a partir da qual a proibição de circular se iniciava, até às cinco da manhã.
domingo, novembro 08, 2020
Vitória
Apontar é feio!
Ainda um dia nascerá um presidente americano que não tenha aquele irritante gesto de apontar para a plateia
Os portugueses
sábado, novembro 07, 2020
É o que eu penso!
O carteiro
Hoje, no DN, li um carteiro queixar-se da sua categoria profissional não ter ainda sido destinatária de um agradecimento público, pelo trabalho que executam, com os riscos inerentes, neste tempo de pandemia.
Humanamente, percebo-os, mas também eles já devem ter entendido que a imagem dos CTT se degradou muito, com efeitos no seu reconhecimento público, a partir do momento em que a empresa foi privatizada. Privatizada, sublinhe-se, quando era lucrativa e esse lucro ia para o erário público. Privatizada, assim, por uma mera decisão ideológica, tornada mais evidente ao ter sido ainda dada, como brinde no negócio, uma licença bancária. É que se era para melhorar a rentabilidade ou a qualidade dos serviços, o resultado aí está, bem à vista. Os CTT de hoje pouco têm a ver com os “Correios” que conhecíamos no passado. O seu serviço desceu a níveis inimagináveis, com uma imprevisibilidade de entrega da correspondência que os torna praticamente inúteis em casos de urgência.
As suas lojas converteram-se numa espécie de tabacarias, com os pobres dos empregados, muitos deles com um ar embaraçado, a serem forçados a tentar impingir-nos lotarias e bugigangas. Essa mudança de cultura de negócio confere à imagem dos honrados profissionais, que têm a seu cargo essa coisa da maior responsabilidade que é levar uma comunicação privada ou uma encomenda de valor, um ar de banalidade feirante, de ânsia obsessiva pelo lucro, que reduz fortemente a confiança na seriedade do seu trabalho. E o “llega cuando llega”, agora associado à incerteza na entrega da correspondência, acaba por ser a cereja no bolo da sua descredibilização profissional.
Obscenidades políticas
Saudades
sexta-feira, novembro 06, 2020
“Isto é pior que Braga, Topsius!”
quinta-feira, novembro 05, 2020
Ridículo
Papéis
Diferenças
quarta-feira, novembro 04, 2020
Trump e a Rússia
Há quatro anos, estive num fórum sobre questões estratégicas em Kiev, na Ucrânia. Faltavam poucas semanas para as eleições presidenciais americanas e o tema, como não podia deixar de ser, dominava o ambiente.
terça-feira, novembro 03, 2020
segunda-feira, novembro 02, 2020
Marcelo
Os dias loucos da América
domingo, novembro 01, 2020
América
Observare
O primeiro programa pode ser visto clicando aqui.
Lembrem-se!
sábado, outubro 31, 2020
É isto que eu penso
Sem covid
No auge do debate sobre o Brexit, que foi uma questão que se tornou obsessiva no quotidiano do Reino Unido, a Sky News decidiu criar noticiários onde esse tema nunca era referido.
Eleições presidenciais americanas
Veja aqui o Expresso da Meia Noite de ontem, em que participei num debate sobre as eleições presidenciais americanas.
O génio e o caráter
sexta-feira, outubro 30, 2020
quinta-feira, outubro 29, 2020
França
Hoje, é dia de sermos todos franceses, por muito que a adaptação da expressão histórica já esteja banalizada. Pertencemos à família de quantos se recusam a ver a vida, o nosso modo de vida, ceder à barbárie ou sequer à cobardia de não lutar pelos nossos ideais, para apaziguar os energúmenos do extremismo. Estar hoje com a França - sem nenhum “mas”, note-se! - é estar do único lado da História por que vale a pena lutar. Só isso! Viva a liberdade!
"Então e o ... ?"
Agora, parece que anda na moda. Fala-se ou escreve-se sobre um determinado assunto e é certo e sabido que aparece logo um fabiano a dizer: ...