Dizem que não faltou. Dizem até que quem precisa dum ventilador, por ser um procedimento muito invasivo, deixa o doente com sequelas. Dizem, que, a maioria dos médicos não sabe como aplica lo! Até jurei, para mim não, morrer logo e pronto.
Agora o Estado Português gastou uma pipa de massa, com uma encomenda de ventiladores à China. Estão pagos. São nossos. Quando chegam? Quem não está a tratar deste assunto em Pequim?
Nunca acreditei no que escrevi no primeiro parágrafo. Exceto os médicos não saberem. Os portugueses também sabiam, muitos muitos ficaram em casa, palmas para nós. A coisa até agora correu mais ou menos...
E claro que não, há mais ventiladores do que doentes nos cuidados intensivos e nem todos precisam de ventilador; a tendência, aliás é para diminuir e aumentar os recuperados!
Tem neste post muita razão o Francisco. Fez-se imenso barulho por esta horrível epidemia, que ia matar toda a gente, seria uma razia, e ao fim e ao cabo foi o que se viu, matou menos que qualquer gripe sazonal. Matam muito mais as medidas de confinamento e o pânico que se gerou e que elas geraram, com pessoas a deixar de ir aos hospitais e tratamentos a deixarem de ser feitos, do que a falta, que nunca existiu, de ventiladores.
Todos temos momentos que depois nos arrependemos. Considerando que foi inicialmente divulgado que tínhamos cerca de 1800 ventiladores em Portugal. O Governo decidiu perante o cenário de então encomendar, e pagou, 500 ventiladores. Até à chegada das primeiras unidades, 60 mais concretamente, foi possível aumentar em cerca de 150 unidades os ventiladores unicamente provenientes de ofertas privadas. Foi ainda possível recuperar 8 unidades que se encontravam inoperacionais. A questão será: Caso o cenário que sustentou a encomenda dos referidos 500 ventiladores por parte do Governo, qual teria sido a capacidade de resposta? Obviamente, tinha sido insuficiente. Todos ficamos satisfeitos com as consequências, mas estivemos muito expostos por razões que têm responsáveis e em tempo devemos fazer o escrutínio, responsavelmente.
Mas, não estavam todos disponíveis. Havia doentes internados antes da Covid-19. Perante o pior cenário, a resposta seria insuficiente. O Governo decidiu bem. Aguardemos a chegada do material em falta, já foi pago. Embora pareça, nem tudo é vírus, a população portuguesa tem patologias diversas.
A "maltinha" adora bater, por tudo e por nada. Quando o Costa, quando, questionado, por um jornalista, respondeu: Não falta nada, nem irá faltar. Iam-no fritando e não se calaram durante, dias e dias. Queriam sangue, mas lixaram-se.
9 comentários:
Como é que se pode saber?
Dizem que não faltou. Dizem até que quem precisa dum ventilador, por ser um procedimento muito invasivo, deixa o doente com sequelas. Dizem, que, a maioria dos médicos não sabe como aplica lo!
Até jurei, para mim não, morrer logo e pronto.
Agora o Estado Português gastou uma pipa de massa, com uma encomenda de ventiladores à China.
Estão pagos. São nossos. Quando chegam? Quem não está a tratar deste assunto em Pequim?
Nunca acreditei no que escrevi no primeiro parágrafo. Exceto os médicos não saberem.
Os portugueses também sabiam, muitos muitos ficaram em casa, palmas para nós.
A coisa até agora correu mais ou menos...
Há uns que acham que temos ventiladores a mais...
Há gente para tudo.
E claro que não, há mais ventiladores do que doentes nos cuidados intensivos e nem todos precisam de ventilador; a tendência, aliás é para diminuir e aumentar os recuperados!
Tem neste post muita razão o Francisco.
Fez-se imenso barulho por esta horrível epidemia, que ia matar toda a gente, seria uma razia, e ao fim e ao cabo foi o que se viu, matou menos que qualquer gripe sazonal.
Matam muito mais as medidas de confinamento e o pânico que se gerou e que elas geraram, com pessoas a deixar de ir aos hospitais e tratamentos a deixarem de ser feitos, do que a falta, que nunca existiu, de ventiladores.
Todos temos momentos que depois nos arrependemos.
Considerando que foi inicialmente divulgado que tínhamos cerca de 1800 ventiladores em Portugal.
O Governo decidiu perante o cenário de então encomendar, e pagou, 500 ventiladores.
Até à chegada das primeiras unidades, 60 mais concretamente, foi possível aumentar em cerca de 150 unidades os ventiladores unicamente provenientes de ofertas privadas. Foi ainda possível recuperar 8 unidades que se encontravam inoperacionais.
A questão será:
Caso o cenário que sustentou a encomenda dos referidos 500 ventiladores por parte do Governo, qual teria sido a capacidade de resposta?
Obviamente, tinha sido insuficiente.
Todos ficamos satisfeitos com as consequências, mas estivemos muito expostos por razões que têm responsáveis e em tempo devemos fazer o escrutínio, responsavelmente.
Audemaro. Quantos doentes estiveram simultaneamente em cuidados intensivos, devido ao virus? Sempre menos de metade dos ventiladores disponíveis
No início em março:
1142 ventiladores no SNS
200 no privado
Mas, não estavam todos disponíveis. Havia doentes internados antes da Covid-19.
Perante o pior cenário, a resposta seria insuficiente.
O Governo decidiu bem. Aguardemos a chegada do material em falta, já foi pago.
Embora pareça, nem tudo é vírus, a população portuguesa tem patologias diversas.
É cedo para arrependimentos.
A "maltinha" adora bater, por tudo e por nada. Quando o Costa, quando, questionado, por um jornalista, respondeu: Não falta nada, nem irá faltar. Iam-no fritando e não se calaram durante, dias e dias. Queriam sangue, mas lixaram-se.
Enviar um comentário