Os atestados médicos falsos são um cancro no mundo do trabalho. O absentismo é uma prática tolerada, com prejuízo de quem cumpre o seu dever. Todos os governos se acobardam.
O sindicalista Nogueira já avisou: se os professores não quiserem ir trabalhar, basta meterem atestado!
5 comentários:
Assim se alimentam os populismos. Sound bites para agrado fácil da 'populaça' descontextualizados, mais mentiras do que verdades. mas servem para engrandecer os egos e animar hostilidades fáceis.
Tem toda a razão senhor embaixador! É absolutamente indigno, ainda mais quando se tratam de professores com a conivência de médicos! Haja alguém que regule de forma séria este problema gravíssimo da função pública em Portugal! Como é possível que de forma descarada é leviana se coloquem as questões desta forma e com a total anuência do governos ( sucessivos governos)! Que país este que assim não tem qualquer futuro. Haja alguém que coloque um ponto final neste estado de coisas.
A culpa é dos professores que o mantêm como seu representante… Não sentem vergonha?
Olhe.Tenho uma amiga professora do CDS, que é uma fanática da Fenprof, sempre preocupada em pagar as respectivas quotas sindicais. Aqui está, presado anónimo,uma explicação objectiva, porque gostam dele.(bruxo?).
É ima das idiosincracias da democracia. No tempo da "velha Senhora" ao fim de 8-10 dias de atestado tinha o subdelegado de saúde á porta para confirmar ou não o atestado. Depois os costumes foram-se relaxando e agora só ao fim de três meses é-se chamado para uma junta médica. Agora com a peste chinesa do Covid anda em 6 meses!
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