sexta-feira, novembro 13, 2015

Fernando Pinto


Não sei qual vai ser o futuro da TAP. Qualquer que ele seja, quero deixar aqui uma nota de profunda admiração pelo trabalho feito na companhia por Fernando Pinto e a sua equipa. Como embaixador de Portugal, tive o privilégio de acompanhar, e de dar o meu modesto contributo, para aquilo que foi uma extraordinária expansão da ação da TAP no Brasil, feita de visão e grande profissionalismo. Como português, sinto que devo um agradecimento muito sincero a Fernando Pinto por tudo quanto fez pela TAP, enquanto empresa pública.

5 comentários:

Luís Lavoura disse...

Concordo.
Apenas retiraria a última frase, ", enquanto empresa pública".

Francisco Seixas da Costa disse...

É claro que é apenas por ser empresa pública, ora essa! Porque pertenceu ao Estado, isto é, esteve ligada ao interesse público, ligado aos meus impostos e ao erário nacional.Nunca me passaria pela cabeça agradecer a um gestor privado. Isso é função dos acionistas.

septuagenário disse...

Parece impossível como sobreviveu tantos anos esta Obra Prima do Estado novo.
Se desapareceu a CNN a CCN e todos os seus navios, com toda a lógica, nem precisa explicações,
custa a entender como naquela fúria abrilista a TAP sobreviveu.

Luís Lavoura disse...

Nunca me passaria pela cabeça agradecer a um gestor privado.

A mim, passaria. Sabendo que a TAP é a maior exportadora do país e uma das maiores empregadoras. Mesmo que fosse privada, caberia agradecer ao gestor que a pusesse de pé.

Unknown disse...

Pena que a compra da VEM, que ainda estará para dar lucro http://www.publico.pt/economia/noticia/prejuizos-do-grupo-tap-derrapam-para-633-milhoes-ate-setembro-1683453 , não tenha ficado mais bem esclarecida http://www.dn.pt/economia/interior/tap-comprou-a-empresa-brasileira-vem-sem-aval-das-financas-4180616.html .

Em qualquer dos casos a compra será boa para o Sr. Neeleman http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-06-14-Azul-e-a-maior-cliente-da-empresa-de-manutencao-que-a-TAP-tem-no-Brasil para Portugal o futuro dirá...

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...