domingo, novembro 22, 2015

O país visto de cima

"A culpa do atraso (na solução da crise política) também reside em causas imediatas, no comportamento dos políticos que temos, na imperícia do presidente da República, na voracidade do PS, no oportunismo do PCP, na amoralidade do BE, no parasitismo do PSD e no medo do CDS-PP". Pelos vistos, não se salva ninguém...

Quem escreveu isto hoje, com a autoridade de quem vê tudo "de cima", no "Diário de Notícias"? 

5 comentários:

opjj disse...

Caro Dr. Seixas da Costa, nem V.Exª nem todos aqueles que se agitam contra CaVACO e muitos até o maltrataram com nomes impróprios,autitulando-se até como educados e irrepreensíveis democratas.
O 1º governo constitucional até nà tomada de posse levou 89 dias.
O 2º 32 dias, o 3º 75 dias, 4º 29,5º 25 dias,...27,15, 20, 21, 29. Neste momento passaram 18 dias.
Haja seriedade!
Cumps

ECD disse...

Pelo tom - "enfado derivado de superioridade natural"- chega-se lá depressa. António Barreto. Na realidade, um simples "poseur" reacionário escondido por detrás da imagem de intelectual "branché" que um dia se convenceu poder vir a ter "um destino nacional". Pateticamente continua pensando-se imprescindivel. E esbraceja

Majo disse...

~ ~ ~
~~~~~ O longo folhetim está a terminar,

para desconsolo dos amantes de verborragia.


~~~ Excelente semana, caro Embaixador. ~~~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Unknown disse...

Devemos isto à "estrema inteligência" de António Barreto.
MB

Fátima Diogo disse...

Não li. Pelo estilo pode ser de bastantes comentaristas portugueses, diversos entre si, mas sempre vendo "de cima", uma visão entusiasmante a que por vezes nem nós resistimos - e até grandes portugueses não resistiram: Eça, Pessoa, Almada...
Hoje poderiam escrever isso Pacheco Pereira, Vasco Pulido Valente, Miguel Sousa Tavares, António Barreto e mais "iluminados" cá do burgo, que, de facto, nunca previram nada acertadamente. Pelo jornal, não deve ser MST nem VPV...
Boa semana!

Agostinho Jardim Gonçalves

Recordo-o muitas vezes a sorrir. Conheci-o no final dos anos 80, quando era a alma da Oikos, a organização não-governamental que tinha uma e...