Em frente do sempre excelente “Cafeína”, na rua do Padrão, na Foz do Porto, fica o “Terra”, uma casa do mesmo proprietário - e ele ainda tem outras por ali, de diferente natureza. Ontem, chegado ao Porto, escolhi lá ir, com amigos. (Ainda pensei ir ao “Wish”, ao próprio “Cafeína”, mas optei pelo “Terra”). O “Terra” sem ser, como espaço, deslumbrante, tem uma arquitetura interior bastante agradável, numa curiosa casa tradicional da Foz. No primeiro andar, em cuja varanda (cuidado com o perigoso degrau, à entrada!) tinha almoçado, já há anos, existe uma sala simpática (na imagem). O serviço é atento, profissional, competente, informado. (A música anda por ali demasiado alta, vírus que também parece ter afetado o “Cafeína”, o que é escusado. Ontem, pelos ritmos oferecidos, devem ter deduzido simpaticamente que eu tinha menos 40 anos de idade…). As três pessoas à mesa comemos bem, embora, creio poder deduzir, sem direito a um “uáu!” final. Há um menu de cozinha asiática (como não sou competente, aqui passo, mas dizem-me que tem qualidade), outra assente numa lógica predominantemente portuguesa, embora com apontamentos gustativos menos óbvios, o que é sempre de saudar. Os preços? “Preços ucranianos”, isto é, com o “travo” de inflação que esta guerra está a provocar entre nós, um pouco por toda a parte. Tenciono regressar, em breve, ao “Terra”. Pode haver frase mais simpática para acabar um apontamento sobre um restaurante?
segunda-feira, novembro 14, 2022
Terra (Porto)
Em frente do sempre excelente “Cafeína”, na rua do Padrão, na Foz do Porto, fica o “Terra”, uma casa do mesmo proprietário - e ele ainda tem outras por ali, de diferente natureza. Ontem, chegado ao Porto, escolhi lá ir, com amigos. (Ainda pensei ir ao “Wish”, ao próprio “Cafeína”, mas optei pelo “Terra”). O “Terra” sem ser, como espaço, deslumbrante, tem uma arquitetura interior bastante agradável, numa curiosa casa tradicional da Foz. No primeiro andar, em cuja varanda (cuidado com o perigoso degrau, à entrada!) tinha almoçado, já há anos, existe uma sala simpática (na imagem). O serviço é atento, profissional, competente, informado. (A música anda por ali demasiado alta, vírus que também parece ter afetado o “Cafeína”, o que é escusado. Ontem, pelos ritmos oferecidos, devem ter deduzido simpaticamente que eu tinha menos 40 anos de idade…). As três pessoas à mesa comemos bem, embora, creio poder deduzir, sem direito a um “uáu!” final. Há um menu de cozinha asiática (como não sou competente, aqui passo, mas dizem-me que tem qualidade), outra assente numa lógica predominantemente portuguesa, embora com apontamentos gustativos menos óbvios, o que é sempre de saudar. Os preços? “Preços ucranianos”, isto é, com o “travo” de inflação que esta guerra está a provocar entre nós, um pouco por toda a parte. Tenciono regressar, em breve, ao “Terra”. Pode haver frase mais simpática para acabar um apontamento sobre um restaurante?
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A Europa de que eles gostam
Ora aqui está um conselho do patusco do Musk que, se bem os conheço, vai encontrar apoio nuns maluquinhos raivosos que também temos por cá. ...

2 comentários:
O bairro chama-se "Foz do Douro" e não "Foz do Porto".
É na zona da Foz no Porto
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