A noite de terça-feira provou, nas redes sociais e em algumas televisões, que há por aí um bando de inconscientes que acham que testar uma guerrazita entre a NATO e Rússia, na lógica do “quanto pior melhor”, é uma coisa que vale a pena.
É também para isto que serve um exército profissional: para que as pessoas possam ser a favor da guerra, sabendo de antemão que jamais serão chamadas a combatê-la.
O mais interessante deste caso foi ver os comentários feitos ontem pelo porta-voz do Kremlin, Dmitri Pescov, elogiando a postura americana pelo seu profissionalismo.
Do outro lado, existem, também, os inconscientes que, a pretexto da eventualidade de uma guerra mundial, acham natural que a Rússia "malhe" na Ucrânia todos os dias. Na escala de valores deles, a Rússia vale mais do que a Ucrânia.
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É também para isto que serve um exército profissional: para que as pessoas possam ser a favor da guerra, sabendo de antemão que jamais serão chamadas a combatê-la.
O mais interessante deste caso foi ver os comentários feitos ontem pelo porta-voz do Kremlin, Dmitri Pescov, elogiando a postura americana pelo seu profissionalismo.
Do outro lado, existem, também, os inconscientes que, a pretexto da eventualidade de uma guerra mundial, acham natural que a Rússia "malhe" na Ucrânia todos os dias. Na escala de valores deles, a Rússia vale mais do que a Ucrânia.
As redes sociais não provam nada.
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