sexta-feira, novembro 18, 2022

A guerra justa

Há um lado muito saudável na polémica que envolve o mundial de futebol no Qatar. Desde logo, a constatação de que o mundo “à parte” que o futebol parecia ser está a acabar. Depois, que a universalidade dos Direitos Humanos é uma “guerra justa” que urge difundir e promover.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ah sim ? Como ? Fazendo como o nosso PR ? Pois, sim, os direitos humanos, mas não agora ?

MRocha

Luís Lavoura disse...

Não somente o futebol, mas todo o desporto, são supostos ser mundos à parte, e é bom que assim continue a ser.
O futebol DEVE SER um mundo à parte. Não deve estar misturado com a política.
Boicotes são coisas que não deve haver no desporto, nem na cultura.

João Cabral disse...

O mundo do futebol continuará à parte, senhor embaixador. A ele são consentidas todas as hipocrisias que só o dinheiro permite.

Sai um Kennedy!

Kennedy na equipa de Trump! Ouviram-no durante a campanha? Tudo isto pode vir a ser dramático, mas lá que vai ter piada de observar, lá isso...