segunda-feira, abril 27, 2020

Vítor Nogueira


Vitor Nogueira é um poeta de Vila Real. É um intelectual de muitas e diversas artes, do teatro à bibliofilia militante.

Lembrei-me agora de um poema seu, “Sapataria” de um pequeno livro de 2008, intitulado “Comércio Tradicional”.

Na leitura que dele tinha feito, ficaram-me uns versos desse poema, que ajudam a ilustrar a conjuntura:

Poderemos ser felizes
num espaço confinado?
Digamos que conheço um homem
que consegue atravessar paredes.
Pequenas coisas que se fazem para 
garantir que não estamos no inferno.”

4 comentários:

Anónimo disse...

confinados em restaurantes, bares, comboios, autocarros, aviões, teatros, etc.
se faz favor, será que alguém perito em Epidemiologia
poderia confirmar se colocando capas nos assentos, capas de plástico, ou papel, cobrindo por completo as superfícies?
nas cadeiras e nas mesas antes da entrada de clientes, trocando as capas entre entradas e saídas e outros clientes,
se isso iria garantir segurança contra uma eventual contaminação ?

Anónimo disse...

Seria ainda o seguinte,
tendo em conta que lutamos no meio de uma calamidade de saúde pública
faria sentido solicitar aos nossos governantes que coloquem sanitários automáticos nas cidades e aldeias, essencialmente nos centros ou perto de locais com lojas, restaurantes, bares,
de maneira a que os clientes não precisem de utilizar as casas de banhos dos estabelecimentos
assim por perto teríamos este tipo de equipamento que é automático em termos de limpeza
e os estabelecimentos só teriam de fornecer gel desinfetante ou toalhitas desinfetantes
https://jpn.up.pt/2018/02/06/casas-banho-publicas-saiba-as-encontrar/
https://www.youtube.com/watch?v=JY9tl-BmYKM
dá a entender que estes sanitários garantem a total higienização do local após cada uso
talvez até haja sanitários de fabricação nacional!
muito obrigado

Anónimo disse...

Anónimo às 21.06:

Sem ser perito em epidemiologia, era bom, que todos percebessem como os vírus se transmitem.

PRECISAM DE UM HOSPEDEIRO. Permanecem em ambientes pouco arejados, sem ventilação e com ares condicionados a funcionar, onde houve concentração de pessoas infetadas,sem máscaras.

Se todos usarmos máscara e mantivermos o distanciamento físico, nem precisamos de álcool gel. Mas, convém lavar as mãos..Porque haverá sempre quem não cumpre e o vírus vai continuando por aí...o uso de máscara no exterior, não pode ser facultativo.
Comer em restaurantes, bares, etc, sem máscaras, não é possível! Parem de inventar.
Podemos ir buscar a nossa refeição, minimizando o desespero de muitos.

Uso de máscaras obrigatório, pode ser que muitos cumpram. O que temos ao nosso alcance é interromper a transmissão.

O Primeiro Ministro deveria dar o exemplo, amanhã já é tarde!

Anónimo disse...

Quando definitivamente, se acabou por introduzir as máscaras, como recomendáveis pela DGS, o 1º Ministro passou a usar. Quando foi às duas fábricas no Norte, usou. Só a tirou, pontualmente, para fazer declarações à TV. O exemplo, foi dado, caro anónimo das 00,43h.

Poder é isto...

Na 4ª feira, em "A Arte da Guerra", o podcast semanal que desde há quatro anos faço no Jornal Económico com o jornalista António F...