O cabrito não era, como costuma ser, da dona Rosa, ali à beira da Tosta Fina, lá por Vila Real. Desta vez, não houve folar da Seramota, que se ia buscar a Mirandela. As únicas contribuições da região foram uns sólidos contributos líquidos: um extraordinário “Abandonado”, oferta muito antiga do meu amigo, dono e senhor da Quinta da Gaivosa, Domingos Alves de Sousa. E um “shot” de um “late harvest” Grandjó, para ir com o “foie-gras”. A família, desta vez, não esteve à volta da mesa, mas à distância de uma video-conversa. A Páscoa, nestes tempos de confinamento, é em Lisboa, como um homem e uma mulher quiserem. Ou puderem!
3 comentários:
Oh homem, você devia era estar em Vila Real e não nesta infecta cidade!
Um tempo em que as mesas fartas se fartaram do vazio das pessoas.
Uma nova Páscoa diferente de todas já vividas.
Dias melhores virão.
Não tinha Sauterne para o foie gras ? Com um bom Porto também fica bem ...
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