Pode ser verdade, mas... Muitos dos casos de insegurança escapam certamente às autoridades. Eu próprio fui recentemente alvo de um golpe/assalto num parque de estacionamento, com simulação de atropelamento, rápida e pacificamente resolvida no local, sem problemas. Só que, mais tarde e já a circular na via pública, fui perseguido e obrigado a parar, sem qualquer hipótese de resistência e, a finalizar, obrigado a pagar 100,00€. Podem perguntar-me: e não participa? E eu pergunto: para quê? Para as estatísticas?!
Bem, se o director da PSP/PJ dissesse o contrário, teria obrigatoriamente de apresentar a demissão logo a seguir por manifesta incompetência admitida. O certo é que vamos descendo nas classificações internacionais e temos cada vez mais crimes violentos que eram pouco habituais. Continuemos pois embalados.
Evidentemente. Aliás, basta ver a confiança com que muitas pessoas circulam por sítios ermos e a altas horas da noite. Se Portugal fosse verdadeiramente inseguro, não o fariam.
É estranho como a comunicação social consegue passar a ideia contrária, ao ponto do próprio Governo acreditar que a nossa insegurança é um problema real, a justificar intervenções mais “musculadas” e “visíveis” das polícias. J. Carvalho
Nem de propósito, Alexandra Leitão escrevia há umas horas no X que "Lisboa precisa de mais segurança urgentemente". Depois, apagou para escrever algo mais brando sobre a necessidade de segurança de proximidade. E andamos nisto.
7 comentários:
Pode ser verdade, mas...
Muitos dos casos de insegurança escapam certamente às autoridades.
Eu próprio fui recentemente alvo de um golpe/assalto num parque de estacionamento, com simulação de atropelamento, rápida e pacificamente resolvida no local, sem problemas.
Só que, mais tarde e já a circular na via pública, fui perseguido e obrigado a parar, sem qualquer hipótese de resistência e, a finalizar, obrigado a pagar 100,00€.
Podem perguntar-me: e não participa? E eu pergunto: para quê? Para as estatísticas?!
Bem, se o director da PSP/PJ dissesse o contrário, teria obrigatoriamente de apresentar a demissão logo a seguir por manifesta incompetência admitida.
O certo é que vamos descendo nas classificações internacionais e temos cada vez mais crimes violentos que eram pouco habituais. Continuemos pois embalados.
Então o mundo está perdido!
Evidentemente. Aliás, basta ver a confiança com que muitas pessoas circulam por sítios ermos e a altas horas da noite. Se Portugal fosse verdadeiramente inseguro, não o fariam.
É estranho como a comunicação social consegue passar a ideia contrária, ao ponto do próprio Governo acreditar que a nossa insegurança é um problema real, a justificar intervenções mais “musculadas” e “visíveis” das polícias.
J. Carvalho
Ora bem!
Nem de propósito, Alexandra Leitão escrevia há umas horas no X que "Lisboa precisa de mais segurança urgentemente". Depois, apagou para escrever algo mais brando sobre a necessidade de segurança de proximidade. E andamos nisto.
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